Unidades Curriculares Optativas | Medicina

Ano letivo 2023/2024 – 2.º Semestre

PRÉ-INSCRIÇÃO:

1ª Fase: Encerrada

HORÁRIOS E ESPAÇOS PEDAGÓGICOS - 2.º Semestre

 

Esclarecimento: ECTS do Núcleo Curricular Optativo

De acordo com o n.º 5 do artigo 1.º do Regulamento do Núcleo Curricular Optativo:

Não é imposto limite ao número de UCOs realizadas por cada estudante. Para efeitos de classificação final do MIM, serão consideradas apenas as UCOs para as quais o estudante obteve as melhores classificações. Até ao final do 3º ano, cada estudante tem de obter aprovação num conjunto de UCOs que totalizem 6 ECTS. Ao longo do 4º e 5º anos, cada estudante tem de obter aprovação num outro conjunto de UCOs que totalizem 8 ECTS. No caso do estudante ter obtido aprovação em múltiplas UCOs que resultam num excedente de ECTS, é apurado o conjunto de UCOs com melhor classificação que totalizam 6 ou 8 ECTs. É da responsabilidade do estudante gerir a escolha de UCOs de modo a somar o número indicado de ECTs, tendo em conta que os ECTS atribuídos a uma UCO são indivisíveis. As UCOs realizadas pelo estudante mas que não forem consideradas para efeitos de classificação final de curso serão registadas no sistema de Gestão Académico como atividades extra-curriculares.

Assim, no final do 3.º ano, ao serem graduados em Estudos Básicos de Medicina, apenas serão contabilizados os 6 ECTS das unidades curriculares com melhor classificação e os restantes ECTS passam para extracurriculares, não sendo possível a sua transição para a contabilização de ECTS nos anos clínicos.

Mais se informa que, tendo em consideração que no final do 3.º ano os alunos são graduados, os alunos dos anos clínicos que solicitem creditação a unidades curriculares que contabilizem um n.º ímpar de ECTS apenas poderão ser creditados num valor par até um máximo de 8 ECTS. Tal limitação deve-se:

  1. À distribuição dos ECTS por semestre prevista no plano de estudos do MIM, onde apenas no 2.º e 3.º ano existe 1 ECTS num dos semestres.
  2. Após a graduação o registo de creditações nos anos básicos deixa de ser possível por já ter sido efetuado o apuramento das unidades curriculares que entram para o cálculo da classificação final.

 

Alcoologia e Consequências do Consumo Nocivo de Álcool na Comunidade - 2.º, 3.º e 4.º ano - Regente Prof.ª Doutora Cristina Ribeiro

Anestesiologia e Reanimação - 5.º ano – Regente Prof. Dr. Lucindo Ormonde

Antropologia Digital - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano – Regente Prof. Doutor Luís Madeira

Antropologia Médica - 2.º ano – Prof. Doutor Miguel Barbosa

Cardiologia - 5.º Ano – Prof. Doutor Fausto Pinto

Cirurgia Cardiotorácica – 5.º Ano – Prof. Dr. Ângelo Nobre

Cirurgia e Patologia Oral e Maxilo-Facial – 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Francisco Salvado

Cirurgia Vascular – 4.º e 5.º - Prof. Doutor Luís Mendes Pedro

Comunicação em Saúde - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano – Doutora Isabel Santiago

Cuidados intensivos neonatais e pediátricos – 4.º e 5.º ano - Prof. Doutor André Mendes Graça, Dr. Francisco Abecasis (Co-Regente)

Cuidados Paliativos – 4.º e 5.º ano - Prof. Doutor Paulo Pina

Direito da Medicina - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof.ª Doutora Maria do Céu Rueff

Do Ensaio Clínico ao Acesso Terapêutico - 4.º e 5.º ano - Prof. Doutor Joaquim Coutinho Ferreira

Doenças Tropicais Negligenciadas (1.º semestre) – 3.º e 4.º ano - Prof. Doutora Emília Valadas

Drogas e Toxicodependência - 2.º, 3.º e 4.º ano - Prof. Doutor Samuel Pombo

Ecografia obstétrica e diagnóstico pré-natal – 5.º ano - Dr. Rui Carvalho Oliveira, Prof.ª Doutora Teresa Loureiro (Co-Regente)

Economia da Saúde - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof.ª Doutora Leonor Bacelar Nicolau

Endocrinologia - 4.º e 5.º ano - Profª. Doutora Maria João Bugalho

Exercício Físico: Intervenção não Farmacológica em Medicina - 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof.ª Doutora Ana Abreu

Farmacogenética Clínica - 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof.ª Doutora Maria Constança Coelho (Regente), Prof.ª Doutora Alda Pereira da Silva (Co-Regente)

Filosofia Aplicada à Psiquiatria e Saúde Mental - 2º ao 5º ano - Prof. Doutor Diogo Telles Correia

Filosofia do Conhecimento – 3.º ano – Prof. Doutor Miguel Oliveira da Silva

Fisiologia Humana no Ambiente Aeroespacial (2.º semestre) - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Isabel Rocha

Fundamentos em Neurociências: técnicas de imagiologia de cálcio e eletrofisiológicas (2.º semestre) – 2.º e 3.º ano – Prof.ª Doutora Ana M. Sebastião

Fundamentos em Neurociências: técnicas de avaliação e estudo do comportamento animal (2.º semestre) – 2.º e 3.º ano – Prof.ª Doutora Sandra Vaz

Genética Clínica – 5.º ano – Prof. Doutora Pilar Quinhones-Levy

Genómica e Medicina Personalizada - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Francisco Enguita

Gastrenterologia – 5.º ano – Prof.ª Doutora Helena Cortez-Pinto

Hemato-Oncologia – 5.º ano – Prof. Doutor João Forjaz de Lacerda

Hepatologia - 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Rui Tato Marinho

História da Medicina – 2.º ano – Prof. Doutor Victor Oliveira

Humanidades Médicas - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof. Doutor Luís Madeira, Prof.ª Doutora Teresa Casal (FLUL) (Co-Regente)

Imunologia Clínica - 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof.ª Doutora Susana Lopes da Silva, Prof. Doutor Afonso Almeida

Imuno-Oncologia (2.º Semestre) - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Bruno Silva-Santos

Infecções Sexualmente Transmissíveis - 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof. Doutor João Borges da Costa, Prof. Doutor Paulo Leal Filipe

Infertilidade / Medicina da Reprodução - 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Diogo Ayres de Campos

Língua Francesa – 3.º ano – Prof. Doutor Hurrydeo Beefun (FLUL)

Luto em Medicina – 3.º ano – Prof. Doutor Miguel Barbosa

Mecanismos moleculares de neuroinflamação (2.º semestre) – 2.º e 3.º ano – Cláudia Valente de Castro

Medicina Aeroespacial - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutora Fausto Pinto

Medicina da Adolescência - 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Helena Fonseca

Medicina Física e Reabilitação – 2.º e 3.º ano – Prof. Dr. Francisco Sampaio

Medicina Humanitária - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Fernando de La Vieter Nobre

Medicina Intensiva - 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Susana Fernandes

Medicina Transfusional - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof. Dr. Álvaro Beleza de Vasconcelos, Prof. Dr. Miguel Frederico Leal Galvão

Medicina Tropical (1.º semestre) – 4.º ano - Prof. Doutora Emília Valadas

Meditação e Medicina - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano - Prof. Doutor Miguel Barbosa, Prof. Doutor Paulo Borges (FLUL) (Co-Regente)

Nanomedicina (2.º semestre) - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Nuno Santos

Neurociências Experimentais (2.º semestre) - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutora Luísa Lopes

Neurocirurgia – 5.º ano – Prof. Doutora António Gonçalves Ferreira

Nutrição – 4.º ano – Prof.ª Doutora Helena Cortez-Pinto

Oncologia Torácica - 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Jorge Cruz

Procedimentos Clínicos em Pediatria: dos Fundamentos à Execução – 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutor Ana Isabel Lopes

Psicologia da Saúde - 2.º, 3.º e 4.º ano - Prof. Doutor Samuel Pombo

Psicossomática - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Marco Torrado

Reumatologia - 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Elsa Vieira de Sousa

Saúde Ambiental – 3.º ano – Prof.ª Doutora Cristina Bárbara

Seminários de Neurociências (1.º semestre) - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Maria José Diógenes

Saúde Ocupacional – 2.º ano – Prof.ª Doutora Ema Resende

Sexualidade Humana e Perturbações Sexuais - 2.º, 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Diogo Telles Correia

Terapias da regeneração: potencial das células estaminais neurais (2.º semestre) – 2.º ano - Prof.ª Doutora Sara Xapelli

Uso Clínico de Antimicrobianos - 3.º, 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Thomas Hanscheid

 


Professora Coordenadora: Prof.ª Doutora Maria do Carmo Fonseca

OBJETIVOS
Aprofundar conhecimentos em áreas disciplinares médicas que pela sua diferenciação sejam motivo de  curiosidade e prospecção motivacional com vista a um futuro profissional.

PRÉ-INSCRIÇÃO
Podem inscrever-se todos os estudantes do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, do 2.º ano ao 5.º ano, tendo em atenção os anos de curso a que se refere cada disciplina.

CARACTERÍSTICAS DAS DISCIPLINAS
A disciplina optativa terá a duração de 20 horas de contacto e 36 horas de estudo.
O período de ensino das disciplinas de opção terá de confinar-se a espaços de calendário que não interfiram com o ensino das disciplinas nucleares, sendo reservado anualmente uma semana em cada Semestre para a realização das Atividades do Tronco Opcional.

A frequência de cada disciplina é condicionada pelo número limite de vagas definido.

AVALIAÇÃO
O aproveitamento nas disciplinas optativas é qualitativo, sendo expresso como aprovado, reprovado e não avaliado com base nos conhecimentos adquiridos e trabalho realizado perante os objectivos pré-definidos.

O aproveitamento na disciplina optativa confere a aprovação com a atribuição de 2 ECTS.

Células Estaminais Pluripotentes e Medicina Regenerativa – 2.º, 3.º, 4.º e 5.º - Prof.ª Doutora Isabel Alcobia

Diabetologia – 2.º, 3.º, 4.º e 5.º - Prof. Doutor João Martim Martins

Ecocardiografia Básica I e II – 4.º – Prof.ª Doutora Ana Gomes de Almeida

Eletrocardiografia Básica I e II – 4.º e 5.º - Prof.ª Doutora Dulce Brito

Embriologia Experimental – 2.º ano – Prof. Doutora Hélia Neves

Ética Relacional – 3.º ano – Prof. Doutor Luís Madeira

Geriatria I e II – 5.º ano – Prof.ª Doutora Manuela Fiúza

Inovações em Embriologia Clínica – 2.º, 3.º, 4.º e 5.º - Prof. Doutor Carlos Eugénio Plancha

Inteligência Artificial em Medicina – 4.º e 5.º - Prof. Doutor Paulo Nogueira

Mecanismos fisiopatológicos das doenças reumáticas: da auto-inflamação à auto-imunidade, 2.º, 3.º e 4.º - Prof.ª Doutora Maria José Santos

Medicina do Exercício Físico – 3.º - Prof.ª Doutora Isabel Rocha

Medicina Nuclear – 3.º, 4.º e 5.º ano – Dr.ª Guilhermina Cantinho Lopes

Políticas e Gestão da Saúde – 4.º e 5.º - Mestre Rui Portugal

Reanimação Cardio-Respiratória: Suporte Básico com Adjuvantes – 3.º ano – Prof. Dr. Lucindo Ormonde

 

 

Curso Livre Experimental

Bioquímica Experimental – 2.º, 3.º e 4.º - Prof. Doutora Ana Rosa Silva Herdade

Introdução à Investigação Científica em Biologia Molecular da Célula – 2.º e 3.º - Prof.ª Doutora Maria do Carmo Fonseca

 


Professora Coordenadora: Prof.ª Doutora Maria do Carmo Fonseca

OBJETIVOS
Aprofundar conhecimentos em áreas disciplinares médicas que pela sua diferenciação sejam motivo de curiosidade e prospecção motivacional com vista a um futuro profissional.

PRÉ-INSCRIÇÃO
Podem inscrever-se todos os estudantes do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, do 2.º ano ao 5.º ano tendo em atenção os anos de curso a que se refere cada curso livre.
A inscrição nestes cursos livres é condicionada pelos agrupamentos pré-estabelecidos.

CARACTERÍSTICAS DOS CURSOS LIVRES
Existem dois tipos de cursos livres: teórico-práticos e experimentais. Os cursos livres teórico-práticos terão a duração de 10 horas de contacto e 18 horas de estudo e os cursos livres experimentais 30 horas de contacto e 54 horas de estudo.
A frequência dos cursos livres optativos é condicionada pelo número limite de vagas definido anualmente.

AVALIAÇÃO
O aproveitamento nos cursos livres optativos é qualitativo, sendo expresso como aprovado, reprovado e não avaliado , com base nos conhecimentos adquiridos e trabalho realizado perante os objectivos pré-definidos.
O aproveitamento nos requisitos pré-definidos confere a aprovação e atribuição dos respectivos ECTS: curso livre teórico-prático (1 ECTS) e curso livre experimental (3 ECTS).

Anestesiologia e Reanimação – 5.º ano - Prof. Dr. Lucindo Ormonde

Cardiologia – 5.º ano - Prof. Doutor Fausto Pinto

Cirurgia – 4.º ano - Prof. Doutor Paulo Costa

Cirurgia Cardiotorácica – 5.º ano - Prof. Dr. Ângelo Nobre

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva – 5.º ano -  Prof. Doutor Manuel Caneira e Prof. Dr. Vitor Fernandes

Cirurgia Vascular – 5.º ano – Prof. Doutor Luís Mendes Pedro

Hematologia Clínica – 5.º ano – Prof. Doutor João Forjaz de Lacerda

Imunoalergologia – 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Manuel Branco Ferreira

Infeciologia – 5.º ano - Prof.ª Doutora Emília Valadas

Medicina de Urgência e Emergência - 3º ao 5º ano - Prof.ª Doutora Anabela Mendes de Oliveira

Medicina Física e Reabilitação – 4.º e 5.º ano – Prof. Dr. Francisco Sampaio

Medicina Tropical (África) – 4.º ano – Prof.ª Doutora Emília Valadas

Nefrologia – 5.º ano – Prof. Doutor José António Lopes e Prof. Doutor Edgar de Almeida

Neurocirurgia – 5.º ano – Prof. Doutor António Gonçalves Ferreira e Prof. Dr. José Miguéns

Neurologia – 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Isabel Pavão Martins

Neurorradiologia – 5.º ano – Prof.ª Doutora Sofia Reimão

Oftalmologia – 5.º ano – Prof. Doutor Carlos Marques Neves

Ortopedia – 5.º ano – Prof. Doutor Pedro Fernandes

Pneumologia – 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Cristina Bárbara

Radiologia – 5.º ano – Prof.ª Doutora Sofia Reimão

Urologia – 5.º ano – Dr. José Palma Reis

Infeciologia HCC – 4.º e 5.º ano – Prof. Doutor Fernando Maltez

Anatomia Patológica HFF – 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Isabel Fonseca

Cardiologia HGO – 4.º e 5.º ano - Prof. Doutor Hélder Pereira

Cirurgia HGO – 4.º ano – Prof. Doutor Paulo Costa

Cirurgia Vascular HGO – 4.º e 5.º ano – Dr.ª Maria José Ferreira

Reumatologia HGO – 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Maria José Santos

Anatomia Patológica IPO – 4.º e 5.º ano – Prof.ª Doutora Isabel Fonseca

Oftalmologia IGP – 5.º ano – Dr.ª Luísa Coutinho Santos

 


Professora Coordenadora: Prof.ª Doutora Maria do Carmo Fonseca

OBJETIVOS
Adquirir competências em procedimentos no âmbito da prática clínica com vista a um futuro profissional.

CARACTERIZAÇÃO
As práticas clínicas tutorais (PCT) são actividades de aprendizagem clínica vivencial tutelada.
As PCT decorrem nos períodos definidos anualmente para realização das Actividades do Tronco Opcional.
As PCT decorrem em Serviços Hospitalares de medicina geral ou de especialidades clínicas a definir anualmente. Estas actividades devem ocorrer nos períodos usuais do serviço (preferencialmente em dias úteis e no período diurno) de modo a proporcionar a cada aluno oportunidades de aprendizagem vivencial em enfermarias, consultas, serviços de urgência e/ou salas operatórias, nas actividades que lhe forem designadas e haja acompanhamento pelo respectivo tutor, sendo obrigatória a presença e pontualidade dos alunos em todas as actividades do serviço. Os directores dos serviços de acolhimento e os tutores devem exigir o registo diário da frequência, em impresso próprio, a ser validado semanalmente. As faltas ao serviço devem ser imediatamente justificadas perante o director de serviço e/ou tutor, conforme aquele o entender.

A frequência de cada PCT é condicionada pelo número limite de vagas definido anualmente.

PRÉ-INSCRIÇÃO
Nas PCT podem inscrever-se os alunos do 4.º e 5.º anos do ciclo clínico.

TUTORES
Cada aluno da PCT tem de ser tutelado por um médico do serviço de acolhimento, a ser designado pelo respectivo director no primeiro dia de actividade. O tutor deve ter receptividade para a incumbência e possuir qualidades humanas, pedagógicas e profissionais que o constituam em modelo de formação.

AVALIAÇÃO
A Aprovação da PCT resulta da assiduidade comprovada e do aproveitamento que cada aluno obtém em avaliação contínua de serviço, pelo respectivo tutor.
A classificação final a ser informada é de aprovado, reprovado ou não avaliado.
São critérios de não aprovação a falta de assiduidade e/ou pontualidade, deficiência de conhecimentos essenciais e/ou manifestação de comportamentos e atitudes negativas ou impróprias. Os motivos da não aprovação devem ser explicitados por escrito.
A aprovação confere ao aluno a atribuição de 3 ECTS.

Os critérios que definem uma PCT sem aproveitamento são:
1. Conhecimento do aluno
» Revela incapacidade sistemática na obtenção correcta de anamneses e/ou execução de exames objectivos adequados.
» Revela incapacidade sistemática em relacionar os dados da anamnese e do exame objectivo com hipótese de diagnóstico e/ou terapêutica.
» Demonstra conhecimentos insuficientes sobre medidas diagnósticas e terapêuticas comuns, e/ou respectiva pertinência, efeitos secundários, contra-indicações e custo económico.
» Carece de rigor e não acompanha, regular e cuidadosamente, os doentes que lhe foram atribuídos.
» Revela incapacidade ou deficiência em distinguir prioridades, em acompanhar situações clínicamente urgentes ou outras situações geradoras de grande instabilidade.

2. Comportamentos e Atitudes do Estagiário
» Não atende nem respeita as instruções ou correcções do seu orientador e/ou dos outros membros da equipa clínica em que está integrado.
» Não considera e não valoriza as perspectivas, preocupações e/ou expectativas dos doentes.
» Não reconhece as dificuldades, as deficiências ou os erros próprios.
» Não reconhece quando a situação ultrapassa as suas capacidades e deve procurar auxílio.
» Revela acentuadas limitações de colaboração e de relacionamento com os outros elementos da equipa clínica, dela se excluindo.
» Não é merecedor de confiança e/ou não tem sentido das responsabilidades profissionais.
» É indelicado no relacionamento com os doentes, superiores e outros membros da equipa clínica.
» Revela instabilidade emocional e/ou dependências que põem em risco a saúde própria e do doente.
» Evidencia comportamento anti-social e/ou desonestidade.

ESTÁGIOS DE INVESTIGAÇÃO E INICIAÇÃO PEDAGÓGICA E PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO 

Acesso à plataforma de inscrição em Estágios e Projeto de Investigação AQUI

Período da realização da pré-inscrição nos estágios 2023/2024 (das 9h) do dia 12 de junho (às 16h do) dia 16 de junho 2023

Estágios de Iniciação Pedagógica 

Estágios de Investigação

ORGANIZAÇÃO GERAL

Os Estágios de Investigação inserem-se nas actividades optativas e pretendem desenvolver um processo de vivência de prática de investigação laboratorial e clínico-laboratorial.
Com base num projecto pré-definido e com o acompanhamento directo de um tutor, o aluno poderá e deverá desenvolver um trabalho de investigação que contribua para a sua formação médica.

Do 2.º ao 5.º Anos
– Estágios de Investigação Laboratorial

Do 4.º e 5.º Anos
– Estágios de Investigação Clínica
– Estágios Clínico-Laboratoriais

Os Estágios de Iniciação Pedagógica pretendem integrar, de forma organizada, alunos que concluíram disciplinas básicas, pré-clínicas e clínicas com boa preparação, no ensino dos seus colegas mais novos, atribuindo-lhes créditos formativos. Esta actividade participada de alunos-monitores voluntários, vem na linha de uma longa tradição institucional, fomentada como experiência positiva nalgumas disciplinas básicas da Faculdade de Medicina de Lisboa.

Do 2.º ao 5.º Anos

Professor Coordenador: Prof. Doutor A. Gonçalves Ferreira

Objectivos Gerais
Melhorar a qualidade da formação dos alunos da Faculdade de Medicina de Lisboa através da participação de alunos mais velhos, como monitores voluntários tutelados, no ensino prático das disciplinas básicas, pré-clínicas e clínicas, semestrais ou anuais, do núcleo curricular obrigatório do Curso de Medicina.

Contribuir para a formação pedagógica e a valorização curricular dos alunos que tenham obtido bom aproveitamento nas disciplinas básicas e pré-clínicas e clínicas da FMUL, através da atribuição de créditos formativos contabilizáveis para Curso de Mestrado Integrado em Medicina, ao exercício da actividade optativa de monitor voluntário tutelado daquelas áreas curriculares.

Proporcionar um primeiro contacto com o trabalho lectivo e incentivar o desenvolvimento de vocações futuras neste âmbito.

Candidaturas
Podem candidatar-se a estas vagas de Estágios de Iniciação Pedagógica como monitor voluntário todos os alunos do curso de Medicina que tenham concluído as disciplinas respectivas e obtido bom aproveitamento na respectiva área disciplinar.

As candidaturas são apresentadas on-line em período a definir anualmente.

Número de alunos: a definir por cada disciplina.

Critérios de Selecção
Os candidatos serão seleccionados pelos directores ou professores regentes das disciplinas com base nos critérios seguintes:
1. Terem tido elevada classificação na Área disciplinar pretendida;
2. Terem elevada classificação média no(s) ano(s) anterior(s);
3. Outras características pessoais avaliáveis através de uma entrevista com o director ou regente  da disciplina.

Conteúdos Programáticos
A actividade de iniciação pedagógica como aluno-monitor voluntário compreende a colaboração no ensino das aulas práticas e teórico-práticas e sua preparação, bem como noutros trabalhos de índole pedagógica, nomeadamente a organização de meios audiovisuais de ensino e a participação em actividades formativas em curso na Faculdade, para as quais deverão ser incentivados. A Faculdade deverá organizar anualmente iniciativas de formação pedagógica para os alunos monitores-voluntários.

Cada aluno-monitor voluntário fica durante todo o período lectivo da Área disciplinar sob a orientação e responsabilidade directa de um tutor que determinará o trabalho a realizar, o seu horário e a sua calendarização. Cada tutor poderá receber até três alunos monitor-voluntário com horários diferenciados.

Cada aluno pode ser monitor voluntário de uma só disciplina em cada período.

Tutores
Os tutores dos alunos-monitores podem ser professores, assistentes ou equiparados que tenham a seu cargo turmas práticas ou teórico-práticas das Áreas disciplinares contempladas, com reconhecida qualidade pedagógica, indigitados pelos professores regentes respectivos. Cada tutor poderá ter até três alunos monitores voluntários.

Avaliação
A actividade de Iniciação Pedagógica como monitor voluntário é objecto de uma avaliação final individual, baseada num relatório que deve ter 2 a 5 páginas A4 a 2 espaços, devidamente datado e assinado. Este relatório deve compreender pelo menos os seguintes itens: a) objectivos do estágio; b) actividade desempenhada; c) apreciação da mesma.

O relatório deverá ser acompanhado de um parecer isento escrito acerca dessa actividade pelo tutor responsável.

A avaliação da actividade inclui a discussão pública daquele relatório com o parecer do tutor, por júri constituído pelo director da Unidade ou pelo regente da Área disciplinar e pelo tutor.

O resultado da avaliação é expresso em termos de aprovado, reprovado ou não avaliado. A aprovação confere a atribuição 1 ECTS por Semestre, quando for caso disso.

Professora Coordenadora: Prof.ª Doutora Maria do Carmo Fonseca

Objectivos Gerais
Desenvolver no aluno, através da resolução de um problema de natureza experimental, e utilizando a metodologia científica, capacidades de planeamento e execução, e subsequentemente análise, apresentação e de discussão dos resultados da investigação realizada.

Candidaturas
Podem candidatar-se à realização dos estágios de investigação todos os alunos do curso de Medicina inscritos nos 2.º ao 5.º anos do curso (Estágio de Investigação Laboratorial) ou no 4.º ou 5.º anos (Estágio de Investigação Clínico-Laboratorial).

Os estágios de investigação clínico-laboratoriais poderão ser realizados nos Laboratórios, Institutos e Clínicas Universitárias da Faculdade, e/ou em outros serviços clínicos, laboratórios de investigação de instituições afiliadas, no âmbito da saúde e da ciência.

As candidaturas para os estágios de investigação laboratorial ou clínico-laboratorial, são apresentadas on-line em período a definir anualmente.

Critérios de Selecção
Os alunos serão seleccionados pelos directores das unidades que disponibilizarem vagas com base nos seguintes critérios:
a) Terem realizado todas as disciplinas do ano anterior, e não terem disciplinas em atraso;
b) Entrevista com o director da unidade receptora.

Caracterização do Estágio
Cada aluno admitido a estágio fica sob orientação e responsabilidade directas de um tutor, designado pelo director da unidade receptora, que lhe facultará o apoio necessário à execução dos objectivos e programa de estágio. Os tutores podem ser docentes ou investigadores de qualidade confirmada, a designar pelo director da unidade, com a seguinte diferenciação: mestre, doutorando, doutor ou investigador creditado.

Cada tutor define os objectivos do programa do estágio, designando o trabalho a realizar num determinado prazo pré-definido, a ser concluído no ano lectivo em que o aluno se inscreveu. Em caso de definição pelo Serviço poderá o aluno ter de realizar o estágio nos 2 Semestres do ano lectivo.

Conteúdos Programáticos
Existem dois tipos de Estágios:
1. Estágios de Investigação Laboratorial.
2. Estágio de Investigação Clínico-Laboratorial.

Anualmente mediante solicitação do Coordenador dos Estágios de Investigação Clínica, os Responsáveis por cada Estágio darão a conhecer os projectos de estágio, os respectivos tutores, bem como as vagas disponibilizadas.

Avaliação
O desenvolvimento e os resultados do estágio são objecto de um relatório final com um máximo de 10 páginas A4, a 2 espaços, devidamente datado e assinado.

O relatório e o trabalho do estágio são apresentados e debatidos na presença de um júri constituído pelo director de unidade e pelo tutor do aluno, devendo o relatório de estágio acompanhar a pauta de avaliação emitida em cada semestre.

O resultado final, expresso por aprovado, reprovado e não avaliado, é registado em impresso próprio. A aprovação na prova confere ao aluno a atribuição 1 ECTS, por Semestre, se for caso disso.

Professora Coordenadora: Prof.ª Doutora Patrícia Canhão

Objectivos Gerais
– Contribuir para o entendimento da investigação como parte integrante da formação e atitude médica de qualidade, e garantia do processo científico e tecnológico da Medicina.

– Desenvolver o gosto e o interesse pela investigação clínica.
– Aumentar a preparação metodológica neste tipo de pesquisa.
–  Aumentar a “massa crítica” de potenciais investigadores clínicos.
– Desenvolver a capacidade para apreciar criticamente a informação e a prática médicas.
– Desenvolver laços entre laboratórios/serviços da FML/HSM com actividade de investigação clínica regular, e antever potenciais futuros investigadores clínicos.
– Facultar aos alunos a vivência em laboratórios / serviços da FML / HSM com actividade de investigação clínica regular.

Candidaturas
Podem candidatar-se a estes estágios alunos do curso de Medicina inscritos nos 4.º ou 5.º anos.
Os alunos deverão inscrever-se num tutor da sua preferência. As candidaturas são apresentadas on-line em período a definir anualmente.

Critérios de Selecção
Os alunos serão seleccionados pelo Coordenador dos Estágios de investigação clínica, com base nos seguintes critérios:
1. Terem realizado todas as disciplinas do ano anterior, e não terem disciplinas em atraso.
2. Média das classificações obtidas nos anos anteriores.
3. Por entrevista, com o tutor, caso não seja possível a selecção pelo método anterior.

Características do Estágio
Cada aluno admitido a estágio ficará sob a orientação e responsabilidade directas de um tutor, que lhe facultará o apoio necessário à execução dos objectivos e programa do estágio.

Cada tutor deverá indicar quantos grupos de dois alunos poderá receber anualmente (mínimo um grupo/ano, máximo dois grupos/ano).

O Estágio deverá ser concluído obrigatoriamente no ano lectivo em que se iniciou. Em caso de definição pelo Serviço poderá o aluno realizar o estágio nos 2 Semestres do ano lectivo.

O local de realização dos estágios serão os Laboratórios, Institutos, Clínicas Universitárias e os Serviços da FML/HSM, que tenham participação regular em actividades de investigação clínica de qualidade, e após autorização prévia dos respectivos directores ou coordenadores.

Conteúdos Programáticos
A temática e orientação dos Estágios de Investigação Clínica (EIC) serão da responsabilidade dos tutores, requerendo prévia aprovação pelo gestor dos EIC para serem iniciados.

Os Estágios de Investigação Clínica poderão assumir dois formatos – tipo:
a) Desenho, planeamento e execução de um projecto de investigação clínica original.
b) Participação num projecto de investigação ou outras actividades de pesquisa, de modo a cumprir a grelha de desempenhos.
c) Anualmente mediante solicitação do Coordenador dos Estágios de Investigação Clínica, os Responsáveis por cada Estágio darão a conhecer os projectos de estágio, os respectivos tutores, bem como as vagas disponibilizadas.

Tutores 
Os tutores podem ser docentes ou investigadores designados pelo coordenador dos estágios de investigação clínica com licenciatura, mestrado ou doutoramento, com comprovada experiência de liderança de projectos e actividade continuada de investigação clínica.

Avaliação
A classificação nos Estágios de Investigação Clínica é baseada na avaliação continuada pelo tutor, e na apreciação dos relatórios (intercalar e final) apresentados. O relatório final será avaliado, devidamente datado e assinado, por um júri constituído pelo tutor e pelo Coordenador dos Estágios de Investigação Clínica, que preside.

O resultado final da avaliação será expresso por aprovado, reprovado ou não avaliado.

A aprovação confere ao aluno a atribuição de um valor de 1 ECTS, por Semestre se for caso disso.

Para alunos do 2.º ano ao 5.º ano

Professora Coordenadora: Prof.ª Doutora Ana Espada de Sousa

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