Nota Editorial
Da avaliação à Formação preparando o futuro
Chegámos ao final de mais um ano lectivo, os alunos quase que desapareceram e os funcionários e docentes encontram-se, grande parte deles, a recarregar baterias para mais um ano que se avizinha.
Em jeito de balanço, poderia dizer que este ano foi, para os serviços, o ano da avaliação e da formação. Quero com isto dizer que, finalmente, conseguimos avançar profundamente na aplicação do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP) e ao mesmo tempo houve uma aposta forte na formação dos funcionários, quer no âmbito da formação académica, quer no âmbito da formação profissional.
No que respeita à avaliação, este foi o ano que ultrapassámos a dificuldade de nos expormos à avaliação de desempenho. Claro que o processo foi doloroso (como seria de esperar) mas teve o dom de nos permitir, pela primeira vez, falar e transmitir expectativas e tirar grandes ensinamentos do processo implementado.
Quanto à formação académica, a Faculdade continuou uma aposta no apoio aos seus funcionários que decidiram continuar os seus estudos, contra ventos e marés, desafiando o conforto em troca do conhecimento.
Queria felicitar em especial a Francisca, a Filipa, a Manuela, a Virgínia, o Bento e também a Matilde, da Reitoria da Universidade de Lisboa, que participaram no projecto de (Reconhecimento, Validação e Certificação de CompetênciasRVCC ), pelo esforço que fizeram e principalmente pelos fantásticos resultados finais. Os meus Parabéns!
Na área da formação profissional este foi um ano muito importante. Muitos dos funcionários envolveram-se em formação, quer no âmbito da formação geral da muita legislação que saiu, quer da formação específica (área académica, financeira, entre outras).
Só um grupo habilitado poderá responder ao outro grande desafio que tivemos no último ano. O desafio do novo enquadramento legal das instituições do ensino superior.
Neste contexto os funcionários e os serviços participaram activamente na elaboração, quer dos estatutos da Universidade, quer dos estatutos da Faculdade em particular. Apesar de limitados pela lei, pode dizer-se que os resultados criam uma expectativa positiva para o que se avizinha.
Para o novo ano lectivo, esperamos manter o esforço em formação. Avizinham-se boas perspectivas, pois a Faculdade, em conjunto com a AIDFM (Associação para a Investigação e Desenvolvimento da Faculdade de Medicina), o Instituto de Medicina Molecular (IMM) e as Faculdades de Farmácia e de Medicina Dentária, conseguiu um apoio do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) para um projecto de formação profissional que irá ter o seu desenrolar no último trimestre de 2009.
No que respeita à avaliação, iremos tentar corrigir atrasos, estabelecer objectivos aos serviços enquanto um todo e diminuir os longos períodos de avaliação que são sempre quezilentos e provocam um certo mau estar. Muitas vezes esquece-se que o principal objectivo deste processo é a melhoria do desempenho como resultado da avaliação.
Mas o que mais me preocupa para o próximo ano é a situação financeira que, cada vez mais, começa a bloquear o desenvolvimento da Faculdade não se adivinhando nada de bom.
Prevê-se que os vencimentos, pela primeira vez, ultrapassem o valor do orçamento transferido pelo Estado para a Instituição, pelo que teremos de trabalhar afincadamente de modo a aumentar significativamente as receitas próprias, pois serão estas que irão suportar todo o funcionamento da Faculdade.
Boas Ideias procuram-se..............
David Xavier
Secretário Coordenador da FMUL
Em jeito de balanço, poderia dizer que este ano foi, para os serviços, o ano da avaliação e da formação. Quero com isto dizer que, finalmente, conseguimos avançar profundamente na aplicação do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP) e ao mesmo tempo houve uma aposta forte na formação dos funcionários, quer no âmbito da formação académica, quer no âmbito da formação profissional.
No que respeita à avaliação, este foi o ano que ultrapassámos a dificuldade de nos expormos à avaliação de desempenho. Claro que o processo foi doloroso (como seria de esperar) mas teve o dom de nos permitir, pela primeira vez, falar e transmitir expectativas e tirar grandes ensinamentos do processo implementado.
Quanto à formação académica, a Faculdade continuou uma aposta no apoio aos seus funcionários que decidiram continuar os seus estudos, contra ventos e marés, desafiando o conforto em troca do conhecimento.
Queria felicitar em especial a Francisca, a Filipa, a Manuela, a Virgínia, o Bento e também a Matilde, da Reitoria da Universidade de Lisboa, que participaram no projecto de (Reconhecimento, Validação e Certificação de CompetênciasRVCC ), pelo esforço que fizeram e principalmente pelos fantásticos resultados finais. Os meus Parabéns!
Na área da formação profissional este foi um ano muito importante. Muitos dos funcionários envolveram-se em formação, quer no âmbito da formação geral da muita legislação que saiu, quer da formação específica (área académica, financeira, entre outras).
Só um grupo habilitado poderá responder ao outro grande desafio que tivemos no último ano. O desafio do novo enquadramento legal das instituições do ensino superior.
Neste contexto os funcionários e os serviços participaram activamente na elaboração, quer dos estatutos da Universidade, quer dos estatutos da Faculdade em particular. Apesar de limitados pela lei, pode dizer-se que os resultados criam uma expectativa positiva para o que se avizinha.
Para o novo ano lectivo, esperamos manter o esforço em formação. Avizinham-se boas perspectivas, pois a Faculdade, em conjunto com a AIDFM (Associação para a Investigação e Desenvolvimento da Faculdade de Medicina), o Instituto de Medicina Molecular (IMM) e as Faculdades de Farmácia e de Medicina Dentária, conseguiu um apoio do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) para um projecto de formação profissional que irá ter o seu desenrolar no último trimestre de 2009.
No que respeita à avaliação, iremos tentar corrigir atrasos, estabelecer objectivos aos serviços enquanto um todo e diminuir os longos períodos de avaliação que são sempre quezilentos e provocam um certo mau estar. Muitas vezes esquece-se que o principal objectivo deste processo é a melhoria do desempenho como resultado da avaliação.
Mas o que mais me preocupa para o próximo ano é a situação financeira que, cada vez mais, começa a bloquear o desenvolvimento da Faculdade não se adivinhando nada de bom.
Prevê-se que os vencimentos, pela primeira vez, ultrapassem o valor do orçamento transferido pelo Estado para a Instituição, pelo que teremos de trabalhar afincadamente de modo a aumentar significativamente as receitas próprias, pois serão estas que irão suportar todo o funcionamento da Faculdade.
Boas Ideias procuram-se..............
David Xavier
Secretário Coordenador da FMUL