Cientistas portugueses identificam novas interações moleculares que explicam deficit cognitivo na doença de Parkinson
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Uma equipa constituída por investigadores do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (Luísa Lopes), da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade de Göttingen (Tiago Outeiro), na Alemanha, após identificar um mecanismo responsável pelas falhas de memória associadas à doença de Parkinson, descobriu um fármaco de composição semelhante à cafeína que permite bloquear estas falhas de memória.
O resultado desta investigação foi publicado na Nature Neurosciense e poderá ser consultado aqui