Momentos
Mãe
Na vida de uma mulher a maternidade é o auge!
Apesar dos meus quatro maravilhosos filhos, não sei se serei capaz de explicar o significado de “Mãe”. Tenho a certeza que levarei uma vida a descobrir…
O engraçado é que quando penso na palavra “Mãe”, lembro-me da minha. Uma mulher linda, cheia de vida e energia, forte e companheira, sempre presente, que me ensinou o sentido da maternidade. Quantas vezes revejo nas minhas palavras aos meus filhos, as frases da minha mãe…
Para mim o principal é o Amor. Um Amor incondicional que sentimos por seres minúsculos, um Amor desinteressado e tão intenso que é impossível explicar. Como já disse, tenho quatro filhos:
- A Alice, com 8 anos – linda, emocional e sensível;
- A Nadine, com 5 anos – um turbilhão de emoções, forte e muito dedicada;
- A Amélia, com 3 anos – uma princesa, muito delicada e atenta;
- O Franclim, com 2 anos – um pequeno terrorista, muito meigo e decidido.
Cada um especial, cada um uma Bênção. Quando olho para eles penso na enorme responsabilidade que tenho para que cresçam felizes e saudáveis. O meu maior desejo é que quando forem mães e pais possam, como eu, dizer: “Quero ser como a minha mãe!”
Não sei dar conselhos e penso muitas vezes que poderia fazer melhor. Mesmo assim, um exercício que gosto de fazer é muitas vezes pensar como filha. E assim, posso dizer que ser mãe é:
- Encontrar uma caixa de sapatos para criar bichos–da-seda;
- Aprender a tocar violino com 33 anos, para poder ensinar;
- Ouvir logo pela manhã: “Estás tão linda mamã, pareces uma senhora!”;
- Ouvir gritar “mamã” e pensar que tudo é perfeito;
- Acordar várias vezes durante a noite só para ter a certeza que todos dormem;
- Ficar doente com vírus que só atacam crianças!
- Voltar a brincar;
- Correr à chuva para chegar a horas à sessão de cinema animado;
- Ver nos nossos filhos o nosso reflexo;
- Ter muito medo;
- Não temer coisa alguma;
- Chorar, muitas vezes, de alegria.
Enfim, é saber com certeza que os nossos filhos crescem e no final não são nossos… Só podemos fazer o nosso melhor cada dia e ter muita fé.
Se pensar qual foi a única coisa realmente importante que fiz nesta curta caminhada de vida, não tenho dúvidas: foi ser mãe! O único sonho importante que realizei, o único projecto de verdadeiro sucesso!
Ana Rute Braziel
Unidade de Tecnologias e Informação
217999405/44274
anabraziel@fm.ul.pt
Apesar dos meus quatro maravilhosos filhos, não sei se serei capaz de explicar o significado de “Mãe”. Tenho a certeza que levarei uma vida a descobrir…
O engraçado é que quando penso na palavra “Mãe”, lembro-me da minha. Uma mulher linda, cheia de vida e energia, forte e companheira, sempre presente, que me ensinou o sentido da maternidade. Quantas vezes revejo nas minhas palavras aos meus filhos, as frases da minha mãe…
Para mim o principal é o Amor. Um Amor incondicional que sentimos por seres minúsculos, um Amor desinteressado e tão intenso que é impossível explicar. Como já disse, tenho quatro filhos:
- A Alice, com 8 anos – linda, emocional e sensível;
- A Nadine, com 5 anos – um turbilhão de emoções, forte e muito dedicada;
- A Amélia, com 3 anos – uma princesa, muito delicada e atenta;
- O Franclim, com 2 anos – um pequeno terrorista, muito meigo e decidido.
Cada um especial, cada um uma Bênção. Quando olho para eles penso na enorme responsabilidade que tenho para que cresçam felizes e saudáveis. O meu maior desejo é que quando forem mães e pais possam, como eu, dizer: “Quero ser como a minha mãe!”
Não sei dar conselhos e penso muitas vezes que poderia fazer melhor. Mesmo assim, um exercício que gosto de fazer é muitas vezes pensar como filha. E assim, posso dizer que ser mãe é:
- Encontrar uma caixa de sapatos para criar bichos–da-seda;
- Aprender a tocar violino com 33 anos, para poder ensinar;
- Ouvir logo pela manhã: “Estás tão linda mamã, pareces uma senhora!”;
- Ouvir gritar “mamã” e pensar que tudo é perfeito;
- Acordar várias vezes durante a noite só para ter a certeza que todos dormem;
- Ficar doente com vírus que só atacam crianças!
- Voltar a brincar;
- Correr à chuva para chegar a horas à sessão de cinema animado;
- Ver nos nossos filhos o nosso reflexo;
- Ter muito medo;
- Não temer coisa alguma;
- Chorar, muitas vezes, de alegria.
Enfim, é saber com certeza que os nossos filhos crescem e no final não são nossos… Só podemos fazer o nosso melhor cada dia e ter muita fé.
Se pensar qual foi a única coisa realmente importante que fiz nesta curta caminhada de vida, não tenho dúvidas: foi ser mãe! O único sonho importante que realizei, o único projecto de verdadeiro sucesso!
Ana Rute Braziel
Unidade de Tecnologias e Informação
217999405/44274
anabraziel@fm.ul.pt