Investigação e Formação Avançada
O IMM em números: dez anos, dez descobertas
O Instituto de Medicina Molecular (IMM) comemora o seu 10º aniversário. Com mais de 660 colaboradores, conta já com cerca de 500 investigadores, dos quais 206 são doutorados e, entre estes, 30 estrangeiros.
O IMM dispõe de 38 unidades de investigação e três start-ups (empresas de base tecnológica em fase de desenvolvimento), englobando grupos de investigação nas áreas das doenças reumáticas, neurociências, doenças vasculares, movimento, demência, imunoalergologia e cancro.
A investigação realizada no IMM é clinicamente orientada para as doenças do século XXI, ou seja, Cancro, Alzheimer, doenças cardiovasculares (acidentes vasculares cerebrais), doenças reumáticas (artrite reumatóide), doenças infecciosas (HIV/AIDS), malária, entre outras.
Atualmente, o IMM tem 89 alunos de doutoramento, dos quais 30% são médicos. A grande maioria dos alunos formados no IMM está empregada na universidade (82%), em hospitais (5%) ou na indústria (4%).
Ao longo dos últimos dez anos, foram inúmeros os avanços na ciência e medicina portuguesa, fruto do trabalho da investigação preconizada no IMM. Destas, enumeram-se as dez maiores descobertas desenvolvidas desde o momento da criação da instituição:
1. Mutações genéticas que desencadeiam a leucemia;
2. Nova estratégia para inibição da replicação do vírus do dengue;
3. Gene HDAC9 com risco de desenvolver AVC;
4. Novo tratamento para a sépsis;
5. Infeção pelo parasita da malária previne nova infeção;
6. Mais perto da vacina contra a malária;
7. Diferenciar as células T para atacar o cancro mais eficazmente;
8. Hiperativação imunológica determina progressão da SIDA; 9. Células essenciais no controlo e desenvolvimento do intestino;
10. Tratamento para a artrite reumatoide e acordo com a China.
O IMM dispõe de 38 unidades de investigação e três start-ups (empresas de base tecnológica em fase de desenvolvimento), englobando grupos de investigação nas áreas das doenças reumáticas, neurociências, doenças vasculares, movimento, demência, imunoalergologia e cancro.
A investigação realizada no IMM é clinicamente orientada para as doenças do século XXI, ou seja, Cancro, Alzheimer, doenças cardiovasculares (acidentes vasculares cerebrais), doenças reumáticas (artrite reumatóide), doenças infecciosas (HIV/AIDS), malária, entre outras.
Atualmente, o IMM tem 89 alunos de doutoramento, dos quais 30% são médicos. A grande maioria dos alunos formados no IMM está empregada na universidade (82%), em hospitais (5%) ou na indústria (4%).
Ao longo dos últimos dez anos, foram inúmeros os avanços na ciência e medicina portuguesa, fruto do trabalho da investigação preconizada no IMM. Destas, enumeram-se as dez maiores descobertas desenvolvidas desde o momento da criação da instituição:
1. Mutações genéticas que desencadeiam a leucemia;
2. Nova estratégia para inibição da replicação do vírus do dengue;
3. Gene HDAC9 com risco de desenvolver AVC;
4. Novo tratamento para a sépsis;
5. Infeção pelo parasita da malária previne nova infeção;
6. Mais perto da vacina contra a malária;
7. Diferenciar as células T para atacar o cancro mais eficazmente;
8. Hiperativação imunológica determina progressão da SIDA; 9. Células essenciais no controlo e desenvolvimento do intestino;
10. Tratamento para a artrite reumatoide e acordo com a China.