Maria Mota, Investigadora do IMM, é uma das vencedoras de uma bolsa de 1,5 milhões de euros.

É a cara mais conhecida da investigação nacional empenhada em encontrar novas respostas contra a malária: Maria Mota, investigadora do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa. São mais uma vez as ideias para enganar o parasita Plasmodium que merecem a bolsa do CEI. Aos 40 anos, a investigadora vai receber 1,5 milhões de euros para avançar com um projecto para estudar o modo como os parasitas envolvidos em muitas doenças tropicais são capazes de adaptar-se ao estado nutricional dos hospedeiros, reprogramando o seu metabolismo. O sucesso pode ditar novos alvos terapêuticos.

A notícia do jornal Expresso pode ser consultada aqui.