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Cerimónia de Entrega do Prémio Pulido Valente – Ensino 2018
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Decorreu, no dia 24 de maio, no Grande Auditório João Lobo Antunes a entrega do Prémio Pulido Valente – Ensino 2018, ao aluno Martim Trovão Pereira Bastos.
A Cerimónia contou com a presença do Presidente da Fundação Pulido Valente, o Engenheiro Rui Pulido Valente, para quem a atribuição deste Prémio “teve a sua primeira edição em 1993, tendo sido o primeiro elemento de dinamização da Fundação Pulido Valente, tendo-se seguido o Prémio Pulido Valente-Ciência”. É o afirmar da relação entre a Fundação e a Faculdade e a “celebração de uma personalidade importante que tem muito a ver com a Faculdade de Medicina.” Lembrou que, “este é o 26º Prémio entregue, sendo que todos os anos a Cerimónia conta com Conferencistas muito importantes e que, inclusivamente em 2015, a palestrante convidada foi a pessoa que recebeu o primeiro Prémio Ciência. A ligação da Fundação à Faculdade é muito próxima e essa proximidade é assinalada anualmente com esta Cerimónia”. Estiveram presentes também o Professor Carlos Monjardino, Presidente da Fundação Monjardino (Co-Patrocinador da edição 2018 do Prémio Ensino Professor Francisco Pulido Valente), o Professor Mamede de Carvalho, o Professor Rui Victorino e, entre outros, o Professor José Melo Cristino, Presidente do Conselho Científico da FMUL e principal organizador desta sessão.
Para o Professor Melo Cristino este Prémio “é muito importante para a Faculdade por vários aspetos. Primeiro porque é o prémio mais antigo que se dá a um aluno, reconhecendo o mérito académico deste. É atribuído ao aluno com a melhor média em Medicina II, que é a disciplina que melhor corresponde à cadeira de Clínica Médica da qual o Professor Pulido Valente foi Professor Catedrático na FMUL. Trata-se assim de um prémio muito relevante e muito prestigiado!”
O Conferencista Convidado deste ano foi o Professor João Paulo André, da Universidade do Minho, que apresentou o título «A Doença na Ópera», uma apresentação que revelou a ligação profundamente original entre a ciência e a arte.
Martim Trovão Pereira Bastos, o premiado, confessa que ganhar este prémio é para si “um motivo de enorme orgulho, de grande felicidade e uma enorme honra, mas principalmente uma enorme responsabilidade.” Não quis deixar de agradecer “a todos os que estiveram presentes e principalmente à Fundação Pulido Valente e à Fundação Monjardino e também àquela que é a sua casa, a Faculdade de Medicina de Lisboa, a todos os professores que diariamente ensinam os princípios basilares da Medicina e a empatia que aqueles que vão ser médicos devem ter.” Confessou que iria seguir Medicina Interna porque “em jeito, também, de homenagem ao Professor Francisco Pulido Valente, a Medicina Interna é a área mais desafiante e mais transversal e abrangente em termos de conhecimentos, o que nos permite ser médicos por completo e tratar do doente como um todo. Será por isso um desafio!”
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Ana Raquel Moreira
Equipa Editorial