A equipa de investigação de Maria Mota, Professora da FMUL, Investigadora e Diretora Executiva do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, descobriu que o parasita do vírus da malária, uma vez instalado no fígado do hospedeiro desenvolve um mecanismo de defesa. No seguimento desta investigação, percebeu-se que existe uma proteína que bloqueia o processo de autodestruição do parasita no fígado.