Mais e Melhor
Prémios Pfizer 2017 para descobertas para visão, Malária e Parkinson
Maria Mota, investigadora no iMM e professora na FMUL, Andreia Rosa, médica do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e Rui Costa, neurocientista da Fundação Champalimaud, foram os galardoados dos Prémios Pfizer 2017, a mais antiga distinção no campo da investigação biomédica no nosso país. Os Prémios Pfizer foram instituídos por uma parceria entre os laboratórios Pfizer e a Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa, na categoria de Investigação Clínica e no valor de 20 mil euros.
Maria Mota e a sua equipa demonstraram que uma redução calórica de 30% na dieta abranda a multiplicação do parasita da malária, o que torna a infecção menos agressiva.
Como podemos ler na notícia de 21 de novembro do Público, «na categoria de Investigação Básica houve dois projectos vencedores. Maria Manuel Mota é a líder da equipa do IMM que esclareceu mais um mecanismo importante sobre o parasita da malária, que ainda mata uma criança a cada dois minutos segundo os dados da Organização Mundial da Saúde. A equipa mostrou que uma redução calórica de 30% na dieta de ratinhos com malária fez abrandar a infecção. O trabalho demonstra, assim, que o parasita da malária (o Plasmodium falciparum, que só afecta os humanos e é transmitido pela picada dos mosquitos anófeles) tem “a capacidade sensorial de determinar qual é o estado nutricional do hospedeiro”.»
Leia a notícia completa do Público aqui.
Fonte (texto e imagem): Público
Maria Mota e a sua equipa demonstraram que uma redução calórica de 30% na dieta abranda a multiplicação do parasita da malária, o que torna a infecção menos agressiva.
Como podemos ler na notícia de 21 de novembro do Público, «na categoria de Investigação Básica houve dois projectos vencedores. Maria Manuel Mota é a líder da equipa do IMM que esclareceu mais um mecanismo importante sobre o parasita da malária, que ainda mata uma criança a cada dois minutos segundo os dados da Organização Mundial da Saúde. A equipa mostrou que uma redução calórica de 30% na dieta de ratinhos com malária fez abrandar a infecção. O trabalho demonstra, assim, que o parasita da malária (o Plasmodium falciparum, que só afecta os humanos e é transmitido pela picada dos mosquitos anófeles) tem “a capacidade sensorial de determinar qual é o estado nutricional do hospedeiro”.»
Leia a notícia completa do Público aqui.
Fonte (texto e imagem): Público