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Ordem dos Médicos tem Novo Bastonário
José Miguel Ribeiro de Castro Guimarães é o novo bastonário da Ordem dos Médicos para o triénio 2017/2019.
É urologista no Hospital de São João, tem 54 anos e tem liderado nos últimos anos o Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos (CRNOM).
Na sua Carta de Compromisso salientou a importância de defender a qualidade da medicina e os doentes, sendo indispensável centrar a atividade médica no doente e na exigência de qualidade. A formação médica pré e pós-graduada, o cumprimento da ética e da deontologia da profissão médica, as condições de trabalho, o acesso a terapêuticas e tecnologias de eficácia e eficiência comprovadas, a literacia em saúde, as condicionantes económicas e financeiras, são questões a ter em conta no seu mandato. Salienta também a importância na valorização profissional dos médicos, que necessita de um novo impulso que lhes permita devolver a sua dignidade, como pessoas e profissionais, e a necessidade de valorizar o resultado do trabalho médico de acordo com o nível de responsabilidade que têm na sociedade civil. Defende que a Ordem dos Médicos tem o dever e a obrigação de promover a solidariedade interpares, sendo fundamental continuar o trabalho já iniciado de modernização da Ordem. Entende ser imperioso defender uma Política de Saúde centrada nas pessoas, nos doentes, que respeite, escute, valorize e dignifique os profissionais de saúde.
Raquel Moreira
Equipa Editorial
news@medicina.ulisboa.pt
É urologista no Hospital de São João, tem 54 anos e tem liderado nos últimos anos o Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos (CRNOM).
Na sua Carta de Compromisso salientou a importância de defender a qualidade da medicina e os doentes, sendo indispensável centrar a atividade médica no doente e na exigência de qualidade. A formação médica pré e pós-graduada, o cumprimento da ética e da deontologia da profissão médica, as condições de trabalho, o acesso a terapêuticas e tecnologias de eficácia e eficiência comprovadas, a literacia em saúde, as condicionantes económicas e financeiras, são questões a ter em conta no seu mandato. Salienta também a importância na valorização profissional dos médicos, que necessita de um novo impulso que lhes permita devolver a sua dignidade, como pessoas e profissionais, e a necessidade de valorizar o resultado do trabalho médico de acordo com o nível de responsabilidade que têm na sociedade civil. Defende que a Ordem dos Médicos tem o dever e a obrigação de promover a solidariedade interpares, sendo fundamental continuar o trabalho já iniciado de modernização da Ordem. Entende ser imperioso defender uma Política de Saúde centrada nas pessoas, nos doentes, que respeite, escute, valorize e dignifique os profissionais de saúde.
Raquel Moreira
Equipa Editorial
news@medicina.ulisboa.pt