Mais e Melhor
A CAF no Contexto do Ensino-Aprendizagem em Medicina
Três anos depois da aplicação da CAF* na FMUL, fomos tentar saber junto do colega António Santos, do Projecto de Plano de Melhorias na FMUL, quais as mais-valias desta ferramenta.
A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa teve, nos últimos 10 anos, dois desafios que contribuíram sobejamente para uma melhoria qualitativa do ensino-aprendizagem e investigação: (i) o Processo de Bolonha e (ii) a integração do ensino no curso de medicina. A introdução da ferramenta CAF na FMUL permitiu que, do ponto de vista administrativo, estivéssemos à altura destes dois acontecimentos.
Se olharmos longitudinalmente para a evolução das boas práticas na administração pública portuguesa, a introdução do modelo CAF como ferramenta de apoio à gestão das organizações públicas é, com certeza, uma variável, entre outras, que ajuda a explicar uma evolução qualitativa e eficaz no contexto das organizações públicas.
Foi neste sentido que os três grupos, na formação CAF, se focaram para a realização de um diagnóstico organizacional, que conseguisse reunir um plano de melhoria susceptível de implementação prática e útil no contexto da nossa organização.
O diagnóstico final de necessidades permitiu-nos intervir em áreas de atuação transversais com resultados práticos e de implementação em áreas como: Comunicação; Processos; Bem-estar Organizacional. Comunicação: (i) Criação de um flash informativo que permite melhorar o circuito interno de informação; (ii) Análise, Actualização e Uniformização dos Conteúdos do Portal da FMUL, de modo a facilitar o acesso à informação necessária aos diversos clientes da FMUL. Processos: (i) análise de desenho dos processos e procedimentos organizacionais; (ii) reengenharia de processos já existentes; (iii) realização de auditorias internas. Bem – Estar Organizacional: inclusão do tema “conhecer para prevenir – intervir para proteger” no programa de Introdução aos novos alunos da FMUL, (ii) Organização do WorkShop “Arte de Viver”, (iii) dinamização das atividades “Pausa Ativa”. Deste processo surgiu, ainda, a necessidade de criar uma estrutura ligada à Responsabilidade Social das Organizações – “Faculdade de Ajudar”.
António J. Marques dos Santos
antoniosantos@medicina.ulisboa.pt
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* A CAF (Common Assessment Framework) é um modelo europeu que serve para avaliar e melhorar o desempenho organizacional, tendo como referência princípios de Excelência
A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa teve, nos últimos 10 anos, dois desafios que contribuíram sobejamente para uma melhoria qualitativa do ensino-aprendizagem e investigação: (i) o Processo de Bolonha e (ii) a integração do ensino no curso de medicina. A introdução da ferramenta CAF na FMUL permitiu que, do ponto de vista administrativo, estivéssemos à altura destes dois acontecimentos.
Se olharmos longitudinalmente para a evolução das boas práticas na administração pública portuguesa, a introdução do modelo CAF como ferramenta de apoio à gestão das organizações públicas é, com certeza, uma variável, entre outras, que ajuda a explicar uma evolução qualitativa e eficaz no contexto das organizações públicas.
Foi neste sentido que os três grupos, na formação CAF, se focaram para a realização de um diagnóstico organizacional, que conseguisse reunir um plano de melhoria susceptível de implementação prática e útil no contexto da nossa organização.
O diagnóstico final de necessidades permitiu-nos intervir em áreas de atuação transversais com resultados práticos e de implementação em áreas como: Comunicação; Processos; Bem-estar Organizacional. Comunicação: (i) Criação de um flash informativo que permite melhorar o circuito interno de informação; (ii) Análise, Actualização e Uniformização dos Conteúdos do Portal da FMUL, de modo a facilitar o acesso à informação necessária aos diversos clientes da FMUL. Processos: (i) análise de desenho dos processos e procedimentos organizacionais; (ii) reengenharia de processos já existentes; (iii) realização de auditorias internas. Bem – Estar Organizacional: inclusão do tema “conhecer para prevenir – intervir para proteger” no programa de Introdução aos novos alunos da FMUL, (ii) Organização do WorkShop “Arte de Viver”, (iii) dinamização das atividades “Pausa Ativa”. Deste processo surgiu, ainda, a necessidade de criar uma estrutura ligada à Responsabilidade Social das Organizações – “Faculdade de Ajudar”.
António J. Marques dos Santos
antoniosantos@medicina.ulisboa.pt
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* A CAF (Common Assessment Framework) é um modelo europeu que serve para avaliar e melhorar o desempenho organizacional, tendo como referência princípios de Excelência