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IMM-Biobank – Um banco de amostras biológicas para a investigação biomédica clínica em Portugal
Está a ser constituído, no Instituto de Medicina Molecular (IMM), um biobanco que se destina a apoiar a investigação biomédica clínica em Portugal. O IMM-BioBank foi já aprovado pela Comissão de Ética do Hospital de Santa Maria, funciona em instalações cedidas pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL) e tem o apoio financeiro do Alto Comissariado da Saúde. O principal objectivo do biobanco é servir de suporte para estudos de investigação molecular, clínica e epidemiológica em doenças que afectam as populações, como, por exemplo, doenças neurodegenerativas, oncológicas e reumáticas. Desta forma se pretende criar uma infraestrutura que reforce a ligação entre a investigação básica e clínica, destinada à promoção da prevenção, diagnóstico e terapêutica de várias doenças e, assim, à promoção da saúde pública.
As amostras do IMM-BioBank são recolhidas por clínicos das mais diversas áreas e depois criopreservadas, podendo ser de sangue, plasma, urina, liquído cefalo-raquidiano, osso ou outros tipos de tecidos humanos. A recolha, processamento e armazenamento das amostras é efectuada segundo as normas éticas e legais nacionais e as normas estabelecidas pela Declaração Internacional de Dados elaborada em 2003 pela UNESCO. Ao integrar a colecção do IMM-BioBank, as amostras são adicionadas a uma base de dados onde constam informações relativas a dados clínicos e familiares dos indivíduos que consentirem participar no projecto, sob rigorosas regras de protecção de dados. As amostras ficam disponíveis, após devida autorização, para qualquer entidade de investigação que as solicite junto do IMM-BioBank.
O IMM-BioBank agrupa já centenas de amostras na sua colecção como, por exemplo, as amostras recolhidas em diversos centros médicos do país na vertente das doenças reumáticas, através do protocolo estabelecido entre a Sociedade Portuguesa de Reumatologia e o IMM, incluindo amostras de sangue, DNA, osso e líquido e membrana sinovial.
“O Biobanco do IMM é um passo importante para melhorar a organização e a sistematização de dados médicos e materiais biológicos que são, muitas vezes, desaproveitados”, explica Tiago Outeiro, director do Biobanco e investigador do IMM. “As amostras são provenientes de pessoas com doenças que pretendamos estudar, bem como de outras saudáveis, para permitir fazer comparações. A base de dados reúne a informação clínica e biológica, permitindo uma maior complementariedade entre a investigação básica/molecular e a clínica, essencial para o progresso do conhecimento em qualquer área da medicina”, prossegue o investigador.
Cheila Almeida
Marta Agostinho (marta-elisa@fm.ul.pt)
Unidade de Comunicação e Formação
Instituto de Medicina Molecular
http://www.imm.ul.pt
As amostras do IMM-BioBank são recolhidas por clínicos das mais diversas áreas e depois criopreservadas, podendo ser de sangue, plasma, urina, liquído cefalo-raquidiano, osso ou outros tipos de tecidos humanos. A recolha, processamento e armazenamento das amostras é efectuada segundo as normas éticas e legais nacionais e as normas estabelecidas pela Declaração Internacional de Dados elaborada em 2003 pela UNESCO. Ao integrar a colecção do IMM-BioBank, as amostras são adicionadas a uma base de dados onde constam informações relativas a dados clínicos e familiares dos indivíduos que consentirem participar no projecto, sob rigorosas regras de protecção de dados. As amostras ficam disponíveis, após devida autorização, para qualquer entidade de investigação que as solicite junto do IMM-BioBank.
O IMM-BioBank agrupa já centenas de amostras na sua colecção como, por exemplo, as amostras recolhidas em diversos centros médicos do país na vertente das doenças reumáticas, através do protocolo estabelecido entre a Sociedade Portuguesa de Reumatologia e o IMM, incluindo amostras de sangue, DNA, osso e líquido e membrana sinovial.
“O Biobanco do IMM é um passo importante para melhorar a organização e a sistematização de dados médicos e materiais biológicos que são, muitas vezes, desaproveitados”, explica Tiago Outeiro, director do Biobanco e investigador do IMM. “As amostras são provenientes de pessoas com doenças que pretendamos estudar, bem como de outras saudáveis, para permitir fazer comparações. A base de dados reúne a informação clínica e biológica, permitindo uma maior complementariedade entre a investigação básica/molecular e a clínica, essencial para o progresso do conhecimento em qualquer área da medicina”, prossegue o investigador.
Cheila Almeida
Marta Agostinho (marta-elisa@fm.ul.pt)
Unidade de Comunicação e Formação
Instituto de Medicina Molecular
http://www.imm.ul.pt
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