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Oitava edição das Medalhas de Honra L’Oreal Portugal para as Mulheres na Ciência
Foram premiados 3 Projetos: na área do Cancro da Mama, da Esclerose Múltipla e do Colapso Pulmonar.
Um financiamento de 20 mil euros para cada galardoada.
Aberto à participação de todas as investigadoras que desenvolvem o seu trabalho em Portugal no campo das Ciências da Vida e Ambiente, com idade até aos 35 anos e doutoradas há não mais de cinco, o programa Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciênciaapoiou já, contando com a atual edição, 25 jovens cientistas. Os três projetos reconhecidos, em 2011, estão a ser desenvolvidos por três jovens cientistas.
Ana Barbas, doutorada em Biologia pela Universidade Nova de Lisboa, e hoje, investigadora no Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica, dedica-se ao estudo da doença oncológica que afeta e mata mais mulheres em Portugal, o cancro da mama. Pretende criar anticorpos humanos capazes de bloquear a anormal divisão e crescimento celular para assim travar o crescimento extensivo e ramificado dos pequenos capilares sanguíneos que promovem o crescimento tumoral.
Adelaide Fernandes, de 33 anos, doutorada em Farmácia e Professora Auxiliar da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, quer elucidar o papel da proteína S100B na Esclerose Múltipla, esclarecendo se o aumento dos níveis desta proteína pode estar na origem de um atraso ou redução na recuperação após um surto da doença, de modo a conseguir reduzir a extensão dos danos - a perda de funções essenciais como a visão ou a locomoção - e a potenciar a recuperação.
Doutorada em Genética Humana pela Universidade de Oxford, Inês Sousa, de apenas 29 anos, quer compreender a arquitetura genética do Pneumotórax Espontâneo Primário, identificando as variantes genéticas que podem aumentar a suscetibilidade a esta doença pouco conhecida, que consiste no colapso de pelo menos um pulmão sem razão aparente. O seu projeto decorre no Instituto de Medicina Molecular, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, e no Instituto Gulbenkian de Ciência.
Mais informação aqui.
Equipa Editorial
news@fm.ul.pt
Um financiamento de 20 mil euros para cada galardoada.
Aberto à participação de todas as investigadoras que desenvolvem o seu trabalho em Portugal no campo das Ciências da Vida e Ambiente, com idade até aos 35 anos e doutoradas há não mais de cinco, o programa Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciênciaapoiou já, contando com a atual edição, 25 jovens cientistas. Os três projetos reconhecidos, em 2011, estão a ser desenvolvidos por três jovens cientistas.
Ana Barbas, doutorada em Biologia pela Universidade Nova de Lisboa, e hoje, investigadora no Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica, dedica-se ao estudo da doença oncológica que afeta e mata mais mulheres em Portugal, o cancro da mama. Pretende criar anticorpos humanos capazes de bloquear a anormal divisão e crescimento celular para assim travar o crescimento extensivo e ramificado dos pequenos capilares sanguíneos que promovem o crescimento tumoral.
Adelaide Fernandes, de 33 anos, doutorada em Farmácia e Professora Auxiliar da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, quer elucidar o papel da proteína S100B na Esclerose Múltipla, esclarecendo se o aumento dos níveis desta proteína pode estar na origem de um atraso ou redução na recuperação após um surto da doença, de modo a conseguir reduzir a extensão dos danos - a perda de funções essenciais como a visão ou a locomoção - e a potenciar a recuperação.
Doutorada em Genética Humana pela Universidade de Oxford, Inês Sousa, de apenas 29 anos, quer compreender a arquitetura genética do Pneumotórax Espontâneo Primário, identificando as variantes genéticas que podem aumentar a suscetibilidade a esta doença pouco conhecida, que consiste no colapso de pelo menos um pulmão sem razão aparente. O seu projeto decorre no Instituto de Medicina Molecular, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, e no Instituto Gulbenkian de Ciência.
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