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FMUL - Participação no Exame de Conhecimentos Médicos_MOD. NBME
A Prova Nacional de Seriação do Concurso do Internato Médico é um momento decisivo para a vida profissional de todos os médicos. O actual formato tem suscitado críticas por parte dos estudantes, Escolas Médicas e Conselho Nacional do Internato Médico
Foi considerado importante envolver neste processo uma agência especializada com competência reconhecida internacionalmente. A escolha recaiu na prestigiada agência norte americana National Board of Medical Examiners (NBME), instituição envolvida na certificação e acreditação de médicos no continente Norte Americano.
A 1ª experiência realizou-se em Maio de 2009, sendo que a qualidade da prova e os procedimentos de segurança a ela associados foram unanimemente reconhecidos.
Tendo por objectivo possibilitar aos alunos experimentar o tipo de questões elaboradas segundo os procedimentos do NBME, realizou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, em 28 de Setembro último, a edição de 2011 do Exame Piloto Português, contando com 366 alunos inscritos, dos quais compareceram 283.
O Director da Faculdade procedeu à nomeação do Prof. Doutor José Luís Ducla Soares como responsável pela condução deste processo. Foram mobilizados os serviços técnicos e administrativos da Faculdade para assegurarem toda a componente logística, e os diversos responsáveis pelos sectores de ensino para assegurarem o necessário acompanhamento da prova.
De forma a garantir que a realização da prova cumpria com o normativo imposto pelo NBME, nomeadamente em matéria de segurança e confidencialidade de documentos necessários à realização da prova, foram desenvolvidos procedimentos técnicos diferenciados:
- Criação de espaços de acesso reservado;
- Construção de sinalética com informações relevantes para os inscritos;
- Criação de área de check-in para validação de inscrições, assegurada por 8 colaboradores não docentes;
- Disponibilização de materiais de apoio específicos, em sala;
- Constituição de equipas com funções específicas e níveis de responsabilidade diferenciados [Monitor Principal, Auxiliar do Monitor Principal, Monitor e Monitor de Apoio], que envolveu 20 colaboradores docentes e 24 colaboradores não docentes;
- Verificação de materiais recebidos e expedidos, com produção de relatórios específicos.
O NBME fez deslocar a Portugal o Dr. John Phebus, o “Program Manager for International Programs” para acompanhar este processo e observar a preparação e a administração da prova, tendo a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa recebido a sua visita no período da manhã do dia 28 de Setembro.
A participação dos candidatos foi completamente voluntária e a classificação da prova apenas será conhecida pelos próprios, sendo que as instituições receberão a informação agregada decorrente do conjunto de prestações.
Esta experiência que mereceu o parecer muito positivo de todos os alunos e docentes envolvidos no processo, decorreu de forma muito satisfatória e permitiu-nos criar instrumentos de apoio logístico, gestão de espaços e instalações complementares de apoio, distribuição de recursos e identificação de possíveis dificuldades que poderão contribuir para melhorar ainda mais este processo, numa eventual edição a realizar em 2012.
Após um longo processo de análise e discussão, o Conselho Nacional do Internato Médico e as Escolas Médicas Portuguesas, apresentaram ao Ministério da Saúde a proposta de um ensaio à escala nacional com vista ao desenvolvimento de um modelo alternativo. O objectivo do ensaio é o desenvolvimento de uma prova escrita, com base em critérios internacionais de qualidade, adequada à seriação dos candidatos ao Internato Médico. O Ministério da Saúde manifestou a sua concordância com esta iniciativa em Setembro de 2008.
Foi considerado importante envolver neste processo uma agência especializada com competência reconhecida internacionalmente. A escolha recaiu na prestigiada agência norte americana National Board of Medical Examiners (NBME), instituição envolvida na certificação e acreditação de médicos no continente Norte Americano.
A 1ª experiência realizou-se em Maio de 2009, sendo que a qualidade da prova e os procedimentos de segurança a ela associados foram unanimemente reconhecidos.
Tendo por objectivo possibilitar aos alunos experimentar o tipo de questões elaboradas segundo os procedimentos do NBME, realizou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, em 28 de Setembro último, a edição de 2011 do Exame Piloto Português, contando com 366 alunos inscritos, dos quais compareceram 283.
O Director da Faculdade procedeu à nomeação do Prof. Doutor José Luís Ducla Soares como responsável pela condução deste processo. Foram mobilizados os serviços técnicos e administrativos da Faculdade para assegurarem toda a componente logística, e os diversos responsáveis pelos sectores de ensino para assegurarem o necessário acompanhamento da prova.
De forma a garantir que a realização da prova cumpria com o normativo imposto pelo NBME, nomeadamente em matéria de segurança e confidencialidade de documentos necessários à realização da prova, foram desenvolvidos procedimentos técnicos diferenciados:
- Criação de espaços de acesso reservado;
- Construção de sinalética com informações relevantes para os inscritos;
- Criação de área de check-in para validação de inscrições, assegurada por 8 colaboradores não docentes;
- Disponibilização de materiais de apoio específicos, em sala;
- Constituição de equipas com funções específicas e níveis de responsabilidade diferenciados [Monitor Principal, Auxiliar do Monitor Principal, Monitor e Monitor de Apoio], que envolveu 20 colaboradores docentes e 24 colaboradores não docentes;
- Verificação de materiais recebidos e expedidos, com produção de relatórios específicos.
O NBME fez deslocar a Portugal o Dr. John Phebus, o “Program Manager for International Programs” para acompanhar este processo e observar a preparação e a administração da prova, tendo a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa recebido a sua visita no período da manhã do dia 28 de Setembro.
A participação dos candidatos foi completamente voluntária e a classificação da prova apenas será conhecida pelos próprios, sendo que as instituições receberão a informação agregada decorrente do conjunto de prestações.
Esta experiência que mereceu o parecer muito positivo de todos os alunos e docentes envolvidos no processo, decorreu de forma muito satisfatória e permitiu-nos criar instrumentos de apoio logístico, gestão de espaços e instalações complementares de apoio, distribuição de recursos e identificação de possíveis dificuldades que poderão contribuir para melhorar ainda mais este processo, numa eventual edição a realizar em 2012.