Espaço Aberto
Para além da Medicina ... ser animador CUPAV
Para além da Medicina existe um vasto mundo repleto de oportunidades que nos enriquecem, enquanto jovens, estudantes, enquanto futuros profissionais. Nas mais diversas áreas da nossa cultura e da nossa sociedade, é muito provável que nos identifiquemos com grupos, com causas e com casas. Eis o que é o Centro Universitário Padre António Vieira (CUPAV): não é apenas uma casa, nem somente um grupo de pessoas; vai muito para além disso. Orientado por Jesuítas, é um espaço de Universitários para Universitários.
Para fazer com que as actividades cheguem aos outros, mas também para organizar o espaço, ou simplesmente para estar presente, existe um grupo de animadores. Para além da Medicina, eu sou parte integrante desse grupo. Contudo, como já atrás referi, o CUPAV não é apenas um grupo, e muito menos se reduz ao seu grupo de animadores. Se a essência do animador do CUPAV está no serviço e na entrega, o seu papel deixa de ter sentido sem a presença dos (muitos) universitários que se deslocam até lá. Foi nessa condição que há pouco mais de 2 anos cheguei ao CUPAV pela primeira vez…
Há pouco mais de 2 anos, nem sequer fazia ideia do que era o CUPAV, nunca tinha ouvido falar em tal nome. Mas eis que numa bela tarde de 4ªfeira, a última antes das férias da Páscoa, fui levado por um amigo até ao CUPAV. A primeira reacção que tive foi “o que é isto?”. O que é certo é que a missa na capela, animada por estudantes como nós e muito direccionada para os estudantes, foi algo que me marcou muito positivamente. A tal ponto de lá ter voltado na 4ª feira seguinte às férias. Nada mais do que a 4ª feira, véspera da Peregrinação dos Centros. Como caloiro nestas andanças, fui vivamente aconselhado a participar na Peregrinação, que juntou na região da Beira Alta universitários ligados aos vários centros dos Jesuítas, espalhados pelo Porto, Braga, Coimbra e Lisboa. Sem dúvida das melhores experiências que tive até hoje.
Primeiro a medo, e depois já mais à vontade, fui conhecendo outras pessoas que, como eu, viram no CUPAV um sítio para estar, abstrair das preocupações do dia-a-dia, ou até mesmo partilhá-las. Tudo isto entre as missas de 4ª feira, os vários Encontros Mensais sobre temas da actualidade e outras alturas em que ia para lá estudar.
Desde aí até hoje, foi algo que se entranhou na minha vida e sem o qual me sinto bem mais pobre.
Para fazer com que as actividades cheguem aos outros, mas também para organizar o espaço, ou simplesmente para estar presente, existe um grupo de animadores. Para além da Medicina, eu sou parte integrante desse grupo. Contudo, como já atrás referi, o CUPAV não é apenas um grupo, e muito menos se reduz ao seu grupo de animadores. Se a essência do animador do CUPAV está no serviço e na entrega, o seu papel deixa de ter sentido sem a presença dos (muitos) universitários que se deslocam até lá. Foi nessa condição que há pouco mais de 2 anos cheguei ao CUPAV pela primeira vez…
Há pouco mais de 2 anos, nem sequer fazia ideia do que era o CUPAV, nunca tinha ouvido falar em tal nome. Mas eis que numa bela tarde de 4ªfeira, a última antes das férias da Páscoa, fui levado por um amigo até ao CUPAV. A primeira reacção que tive foi “o que é isto?”. O que é certo é que a missa na capela, animada por estudantes como nós e muito direccionada para os estudantes, foi algo que me marcou muito positivamente. A tal ponto de lá ter voltado na 4ª feira seguinte às férias. Nada mais do que a 4ª feira, véspera da Peregrinação dos Centros. Como caloiro nestas andanças, fui vivamente aconselhado a participar na Peregrinação, que juntou na região da Beira Alta universitários ligados aos vários centros dos Jesuítas, espalhados pelo Porto, Braga, Coimbra e Lisboa. Sem dúvida das melhores experiências que tive até hoje.
Primeiro a medo, e depois já mais à vontade, fui conhecendo outras pessoas que, como eu, viram no CUPAV um sítio para estar, abstrair das preocupações do dia-a-dia, ou até mesmo partilhá-las. Tudo isto entre as missas de 4ª feira, os vários Encontros Mensais sobre temas da actualidade e outras alturas em que ia para lá estudar.
Desde aí até hoje, foi algo que se entranhou na minha vida e sem o qual me sinto bem mais pobre.
Luís Miguel Vieira de Lemos
Associação de Estudantes FMUL
geral@aefml.ul
