Espaço Ciência
Comunicação em Saúde
A difusão da cultura científica baseada no conhecimento resultante da investigação em ciências da saúde, é apontado como um instrumento e como movimento social (mobilização dos públicos-alvo) capazes de intermediar o enriquecimento do nível de literacia em saúde e, consequentemente, proporcionar ganhos em saúde para as populações. Propõe-se a reflexão relativa à integração do conceito de difusão de ciência em saúde (baseada em ponderações que englobem ciência, educação, linguagem e comunicação), como ainda a compreensão, conhecimento e, consequentemente, o domínio das ciências da saúde.
Discutem-se os elementos relacionados ao papel de quem gera e de quem difunde conhecimento científico e literacia em saúde, quem comunica saúde, privilegiando comunicadores especializados, que não é sinónimo de jornalistas, de uma dada instituição de saúde e das escolas.
É neste contexto que se apresentam as três categorias de públicos-alvo para as mensagens de informação e comunicação em saúde, geradoras de crises em saúde sempre que incorrectamente se divulguem as mensagens: Pessoal: (indivíduos e famílias), onde se comunica informação em saúde, pessoal e concreta. Onde se toma uma Decisão. Onde se faz uma escolha; Institucional (serviços e atendimento ao público em geral). Informação em saúde geral e colectiva. Onde se verifica o acesso à saúde. Onde se verifica (ou não) eficácia em saúde. Onde se verifica (ou não) conforto. Pública (população em geral). Onde verificamos o acesso à informação em saúde universal (situações pandémicas). Onde se verifica (ou não) conhecimento em saúde. Onde se verifica ou não o respeito dos Direitos e deveres em saúde. Onde se verifica (ou não) a mobilização.
Aqui importa referir que sempre que estes temas não sejam verificados, de imediato, se geram crises em saúde. Que se remetem para um novo artigo: comunicação de crises em saúde.
Isabel de Santiago
Docente Livre da Faculdade de Medicina de Lisboa
Coordenadora executiva do mestrado em comunicação em saúde
Mestre em comunicação de crise
isantiago@netcabo.pt
Discutem-se os elementos relacionados ao papel de quem gera e de quem difunde conhecimento científico e literacia em saúde, quem comunica saúde, privilegiando comunicadores especializados, que não é sinónimo de jornalistas, de uma dada instituição de saúde e das escolas.
É neste contexto que se apresentam as três categorias de públicos-alvo para as mensagens de informação e comunicação em saúde, geradoras de crises em saúde sempre que incorrectamente se divulguem as mensagens: Pessoal: (indivíduos e famílias), onde se comunica informação em saúde, pessoal e concreta. Onde se toma uma Decisão. Onde se faz uma escolha; Institucional (serviços e atendimento ao público em geral). Informação em saúde geral e colectiva. Onde se verifica o acesso à saúde. Onde se verifica (ou não) eficácia em saúde. Onde se verifica (ou não) conforto. Pública (população em geral). Onde verificamos o acesso à informação em saúde universal (situações pandémicas). Onde se verifica (ou não) conhecimento em saúde. Onde se verifica ou não o respeito dos Direitos e deveres em saúde. Onde se verifica (ou não) a mobilização.
Aqui importa referir que sempre que estes temas não sejam verificados, de imediato, se geram crises em saúde. Que se remetem para um novo artigo: comunicação de crises em saúde.
Isabel de Santiago
Docente Livre da Faculdade de Medicina de Lisboa
Coordenadora executiva do mestrado em comunicação em saúde
Mestre em comunicação de crise
isantiago@netcabo.pt