Mais e Melhor
Boas Práticas na Separação de Resíduos no EEM
No âmbito do desenvolvimento das boas práticas de separação de resíduos, a Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, efectuou em Junho, como já é hábito, uma auditoria interna com a Empresa prestadora de serviços AMBIMED, aos laboratórios do Edifício Egas Moniz. O intuito é dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido junto de todos os colaboradores, sensibilizando-os para as questões ambientais e de segurança na correcta separação e acondicionamento dos resíduos produzidos.
Esta auditoria permitiu verificar algumas irregularidades no que confere a erros de separação e acondicionamento dos resíduos, que poderão ser facilmente solucionados com a colaboração dos utilizadores. Situações como manter sempre os contentores de resíduos perigosos fechados dentro dos laboratórios, existindo para isso disponíveis contentores de pedal. Chamamos a atenção para o facto da importância de não depositarem lixo indiferenciado nos contentores destinados aos resíduos de laboratório, como verificámos em vários locais (invólucros de pipetas, papel normal, papel de parafilme, invólucros de produtos alimentares, copos de plástico, papel absorvente sujo de cotão). Existe a preocupação, com a redução da quantidade de resíduos produzidos, nomeadamente, os resíduos classificados como perigosos, na medida em que estes representam um custo elevado para a Instituição.
Outra situação, igualmente fundamental, é forrar todos os contentores, antes da sua utilização. Foi concluído que alguns baldes de bancada não tinham saco, estando estes, no entanto, disponíveis.
Dos aspectos positivos encontrados, destacamos a reciclagem (papel, papelão, plástico, esferovite), existindo inclusivamente um laboratório partilhado por algumas unidades de investigação que separa o vidro, sendo os próprios colaboradores a transportarem para o vidrão fora das instalações da faculdade, na medida em que ainda não conseguimos contornar as dificuldades logísticas com a Câmara Municipal de Lisboa para a reciclagem do vidro. Situação esta que nos deixou bastante satisfeitos, e que vem comprovar que, acima de tudo, as boas práticas são uma responsabilidade que deve ser partilhada por todos os utilizadores, serviços técnicos de apoio e serviços de recolha e tratamento de todos os resíduos.
Continuamos a trabalhar no sentido de prosseguirmos com uma gestão cada vez mais integrada de todos os resíduos produzidos no Edifício Egas Moniz, com vista a um ambiente melhor e uma gestão mais eficiente de recursos.
Agradecemos a colaboração e envolvimento de todos, na realização deste tipo de acção, a que pretendemos dar continuidade, na procura de um local de trabalho mais seguro, mais limpo e mais saudável.
Sandra Ferreira
Unidade Gestão EEM
slferreira@fm.ul.pt
Esta auditoria permitiu verificar algumas irregularidades no que confere a erros de separação e acondicionamento dos resíduos, que poderão ser facilmente solucionados com a colaboração dos utilizadores. Situações como manter sempre os contentores de resíduos perigosos fechados dentro dos laboratórios, existindo para isso disponíveis contentores de pedal. Chamamos a atenção para o facto da importância de não depositarem lixo indiferenciado nos contentores destinados aos resíduos de laboratório, como verificámos em vários locais (invólucros de pipetas, papel normal, papel de parafilme, invólucros de produtos alimentares, copos de plástico, papel absorvente sujo de cotão). Existe a preocupação, com a redução da quantidade de resíduos produzidos, nomeadamente, os resíduos classificados como perigosos, na medida em que estes representam um custo elevado para a Instituição.
Outra situação, igualmente fundamental, é forrar todos os contentores, antes da sua utilização. Foi concluído que alguns baldes de bancada não tinham saco, estando estes, no entanto, disponíveis.
Dos aspectos positivos encontrados, destacamos a reciclagem (papel, papelão, plástico, esferovite), existindo inclusivamente um laboratório partilhado por algumas unidades de investigação que separa o vidro, sendo os próprios colaboradores a transportarem para o vidrão fora das instalações da faculdade, na medida em que ainda não conseguimos contornar as dificuldades logísticas com a Câmara Municipal de Lisboa para a reciclagem do vidro. Situação esta que nos deixou bastante satisfeitos, e que vem comprovar que, acima de tudo, as boas práticas são uma responsabilidade que deve ser partilhada por todos os utilizadores, serviços técnicos de apoio e serviços de recolha e tratamento de todos os resíduos.
Continuamos a trabalhar no sentido de prosseguirmos com uma gestão cada vez mais integrada de todos os resíduos produzidos no Edifício Egas Moniz, com vista a um ambiente melhor e uma gestão mais eficiente de recursos.
Agradecemos a colaboração e envolvimento de todos, na realização deste tipo de acção, a que pretendemos dar continuidade, na procura de um local de trabalho mais seguro, mais limpo e mais saudável.
Sandra Ferreira
Unidade Gestão EEM
slferreira@fm.ul.pt