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mulher a segurar um globo
News nº
102
Junho 2020
(Visite a edição completa)
Notícias FMUL
Saúde Ambiental: Uma discussão inadiável

 

Foi no passado dia 5 de Junho que se assinalou o Dia Mundial do Ambiente, uma data celebrada com alguns receios por parte de diversas organizações de defesa do Ambiente, que temem retrocessos nas metas definidas para o clima, a biodiversidade e alterações climáticas, devido ao forte impacto causado pela pandemia.

É, portanto, cada vez mais importante pensar e repensar nas questões ambientais. Devemos olhar para o Ambiente de uma forma mais abrangente, cuidando-o com a mesma atenção, responsabilidade, civismo e afeição que empenhamos na proteção de um bem precioso, porque o valor do Ambiente ultrapassa os limites do calculável.

A Saúde Ambiental é, por isso, uma área de grande relevância e torna-se imprescindível ao abordar os aspetos da saúde e qualidade de vida humana, “determinados por fatores físicos, químicos, biológicos, sociais e psicológicos do ambiente”, referindo-se também à avaliação, prevenção, mitigação e controlo dos fatores que, presentes no meio ambiente, podem afetar de forma adversa a nossa saúde. E nunca foi tão importante como nos tempos que correm, apostar na formação de profissionais capazes de intervir nestas problemáticas. É o caso de Cátia Reis, a primeira doutorada da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa em Saúde Ambiental, que defendeu recentemente, e com grande êxito, a tese de Doutoramento sobre os padrões de sono em Portugal (Sleep patterns in Portugal: European and International comparisons).

O Programa Doutoral em Saúde Ambiental EnviHealth&Co da FMUL foi inaugurado em 2016 e está enquadrado pelo Programa Doutoral do Centro Académico de Medicina de Lisboa (CAML). Trata-se de um Programa fortemente inovador na medida em que é o único na área da Saúde reconhecido e aprovado pela FCT (Fundação para a Ciência e Tecnologia) como um Programa de Doutoramento a ser desenvolvido em ambiente empresarial, sendo cofinanciado pela FCT e pelas Empresas Parceiras do EnviHealth&Co, com a atribuição de 24 bolsas de Doutoramento que decorrem ao longo de um período de 4 anos cada.

mulher de cabelos loiros

Cátia Reis trabalha no CENC - Centro de Electroencefalografia e Neurofisiologia Clínica, a “empresa de acolhimento do Doutoramento”, começa por referir, onde colabora com a Professora Teresa Paiva desde 2015.

Com grande naturalidade e “ao correr da pena”, conta que o seu percurso teve como ponto de partida a licenciatura em Biologia Marinha na FCUL (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa). E foi a experiência como assistente de bordo e a curiosidade que define como um estado de ser, que lhe despertaram o interesse e a aspiração de estudar “pessoas”.

“A minha curiosidade sempre foi muito grande, o que dificulta as coisas quando é necessário manter o foco e abstrair-me do que me rodeava. Partilhava quarto com mais três pessoas numa residência dos SASUL e não conseguia estudar”, recorda, explicando que não teve alternativa senão arranjar um emprego que lhe permitisse pagar um quarto em Lisboa, já que as raízes estão no Algarve, mais precisamente em Portimão. “Um pouco por brincadeira, e porque teria de arranjar algo que não fosse um trabalho das 9 às 17h, concorri para o primeiro emprego que aparecia no Expresso Emprego: Assistente de Bordo. Como sempre tive alguma facilidade com línguas estrangeiras”, assume, Cátia foi prontamente, e para sua grande surpresa, aceite.

A grande vontade de estudar “pessoas” surgiu do interesse em compreender, primeiramente, o que estava a acontecer com o seu próprio organismo que, “para conseguir trabalhar e estudar ao mesmo tempo”, estava privado de sono.

Entretanto, já no final da licenciatura e com família constituída, Cátia concorreu para o Mestrado em Biologia Humana e Ambiente da FMUL, explicando que “pretendia descobrir de que forma o ambiente poderia influenciar os humanos”.

Confessa-se autodidata, procurando sempre encontrar resposta para as suas perguntas, de forma a saciar a sua sede de conhecimento. “Assim que terminei o meu mestrado, fui falar com o departamento médico do, na altura INAC agora ANAC (Autoridade Nacional da Aviação Civil), e propus a elaboração de um estudo em fadiga com pilotos de aviação civil. No final, submeti esse estudo ao Congresso Americano de Medicina Aeronáutica (AsMA), o maior da especialidade, e o trabalho foi aceite para comunicação oral”, conta, recordando que se tratou da primeira e grande experiência de comunicação em congressos. “Foi um pouco assustador, não só por ser o primeiro, mas por ser nos Estados Unidos da América. Levei um mês a treinar a apresentação para ter a certeza de que não me iria enganar em nada, mas correu bem e fiquei muito contente na altura, pois tive várias perguntas e, no final, algumas pessoas vieram falar comigo e dar-me os parabéns pelo estudo”.

Por meio desta experiência, que recorda com grande entusiasmo e orgulho, tornou-se claro para Cátia que o futuro escrever-se-ia, fazendo carreira na investigação, explicando que teve vontade de ir mais longe e aprofundar conhecimentos sobre “fadiga, performance e, claro, o sono”.

Viu no Doutoramento o passo seguinte e rapidamente se fez ao caminho. Escreveu um projeto de Doutoramento e procurou orientadores, entre os quais Teresa Paiva, com quem aprendeu importantes lições sobre o sono. “Quando nos reunimos, eu mostrei-lhe o projeto de Doutoramento que havia escrito e ela não só gostou, como aceitou o desafio.” Assim, Cátia propôs o projeto ao CAML e recebeu a confirmação por que tanto ansiava, confrontando-se de seguida com o problema do financiamento, ao qual acrescia a impossibilidade de “efetuar colheitas de actigrafia e saliva, na busca de biomarcadores para a fadiga”, para as quais nunca conseguiu obter autorização. “Enquanto bióloga, sempre achei que não poderia ter um Doutoramento apenas com base em medidas subjetivas e como tal não me encontrava satisfeita”, explica. A porta fechou-se, abrindo no entanto a janela para a oportunidade de ingressar no Programa de Doutoramento em Saúde Ambiental que, segundo Cátia, “em tudo se enquadrava no que pretendia fazer”. Decidiu concorrer, com a convicção de que iria “andar para trás”, mas com uma solução para o problema do financiamento, sendo igualmente uma oportunidade para mudar de projeto. “No entanto, sendo os ritmos biológicos um tema que me fascina, nomeadamente a sua perturbação, decidi desenvolver um projeto que me permitisse ter um panorama abrangente do ritmo biológico mais percepcionável: o sono”.

mulher jovem loira e mulher mais velha de cabelo branco

grupo de mulheres sorridentes

 

Para além da Professora Teresa Paiva, Cátia absorveu os ensinamentos de orientadores que contribuíram de forma decisiva para o sucesso do seu trabalho, nomeadamente a Neurocientista Luísa Lopes, Professora da FMUL e investigadora no iMM, e Till Roenneberg, Professor da Universidade de Munique (LMU - Luís Maximiliano de Munique). “Conheci a Prof.ª Luísa Lopes ainda durante o meu primeiro doutoramento, pois ela pretendia realizar um projeto sobre trabalho por turnos e quando soube que eu tinha um projeto nessa área na FMUL, contactou-me”. Nesse momento, Cátia percebeu que Luísa Lopes era a “pessoa ideal” para ensinar-lhe tudo o que precisava saber sobre “ciência básica”. Por outro lado, “para saber mais sobre perturbações do ritmo circadiano, teria de aprender cronobiologia (estudo de ritmos biológicos) ”, explica a investigadora, recordando que conheceu o Prof. Till Roenneberg num Congresso Mundial de Sono, em que este se mostrou disponível para ensiná-la, convidando-a para trabalhar consigo no seu laboratório. “Algo que para mim, enquanto mãe de duas crianças pequenas, não seria fácil. Então arranjamos uma forma... Estaria uma semana a cada dois meses em Munique. Dependia um pouco do trabalho presencial que tivéssemos, o restante era por teletrabalho. Ou seja, esta nova realidade que existe em todo o Mundo devido à pandemia Covid-19, é algo que eu já faço há anos para aprender cronobiologia”.

Cátia encontrou ao longo do seu percurso um trio de excelência para orientar a sua investigação. “Tinha a Professora Teresa Paiva que me ensinou a componente clínica do sono, o Professor Till Roenneberg a cronobiologia e a Professora Luísa Lopes, que me introduziu ao mundo das Neurociências”.

Assim, e com a mestria de três exímios orientadores, a investigadora materializou a ideia que acalentava em sonhos, dedicando-se a uma área que, segundo a própria, tem tanto de apaixonante como de inovadora. “A medicina circadiana é algo que tem vindo a desenvolver-se nos últimos anos e que traz imensos benefícios para os doentes e para a economia. É algo muito dirigido e integrado, que exige um conhecimento da biologia de cada um e permite adaptar o tratamento de uma forma individualizada e muito mais eficiente”, explica com entusiasmo, realçando que a Saúde Ambiental é tão essencial como vasta, dividindo-se em áreas de estudo muito distintas. “Eu dedico-me apenas a uma: o sono e os ritmos biológicos, que são claramente influenciados pelo ambiente social e fatores abióticos, tal como temperatura e luz”.

Cátia imagina um futuro em que a Saúde Ambiental possa evoluir nas suas diversas vertentes, desejando, principalmente, que se empenhe maior esforço para o trabalho de colaboração entre cada variante. “Temos de pensar cada vez mais de uma forma global a colaborativa. Onetworking é importantíssimo, não só com parcerias internacionais, mas também nacionais. Na minha área (ritmos biológicos), isto é prática comum noutros países e quando os recursos financeiros são escassos, acaba mesmo por ser a melhor maneira de se conseguir fazer bons estudos”, destaca.

mulher a dormir tapada por lençóis

 

A investigadora defende que o Homem vive integrado num ambiente que o influencia a vários níveis e a atual pandemia “veio demonstrar que vivemos num mundo global e que rapidamente algo que está a afetar os nossos ‘vizinhos’ pode ser um problema nosso também”, acreditando que alguns dos novos hábitos estabelecidos pela Covid-19, em especial o teletrabalho, vão perdurar.

“Outro fator para o qual gostaria de alertar é para o facto de termos de aprender a respeitar não apenas o ambiente, mas também o nosso próprio organismo. Temos tendência a achar que conseguimos tudo e no que diz respeito ao sono, que o mesmo é uma perda de tempo, mas se assim fosse seria o maior erro da natureza, visto que passamos um terço das nossas vidas a dormir”, esclarece.

relógio redondo cor de rosa

 

Cátia entende o sono como o “nosso ritmo biológico mais percecionável, mas igualmente mais fundamental, pois do mesmo depende uma boa vigília e uma boa saúde física e mental”. Segundo a doutorada, o sono assegura a nossa sobrevivência e o seu trabalho de investigação conduziu à tese sobre os padrões de sono dos portugueses, procurando ainda comparar indicadores com outros países. “Pude verificar que existem muitos adultos que reportam dormir menos de 5h por dia, o que é claramente insuficiente”, garante, tendo em consideração que as horas recomendadas de sono para adultos são entre 7 a 9h.

Para além da duração, outro fator que contribuiu para o detrimento do sono “é a sua qualidade”, que “pode ser impactada pela existência de uma doença do sono ou até mesmo por ser mãe/pai de um bebé”, revela, acentuando a existência de múltiplos fatores que apresentam um impacto potencialmente negativo sobre o sono. “Os nossos horários sociais, por exemplo, são um fator que influencia a nossa qualidade de sono. Normalmente, nos dias de trabalho somos forçados a acordar com um despertador, ou seja, mais cedo do que o nosso organismo desejaria, e apenas no fim-de-semana conseguimos dormir no nosso horário biológico”. Este fenómeno designa-se por jetlag social, explica a investigadora, que surge associado a um detrimento da saúde. “Na minha tese pude ver que em doentes com patologia de sono, o jetlag social era um fator de detrimento da qualidade de sono”, sublinha.

mulher loira em videoconferência

Dos estudos realizados com população geral, concluiu que em Portugal há, “por norma, comportamentos de sono e atividade tardios, embora nem sempre tenhamos essa perceção”.

O estudo comparativo com os demais países ainda está em curso, revela a investigadora, explicando que o plano inicial foi reajustado para o estabelecimento de parcerias, de forma a aumentar a representatividade do mesmo. “Mas dos dados preliminares que pude analisar, efetivamente somos um país de cronotipos relativamente tardios. Mais ainda do que os espanhóis. Contudo, os alemães são quem tem mais jetlag social, o que está relacionado, essencialmente, com o facto de (a Alemanha) ser um país onde as indústrias começam a trabalhar muito cedo”.

Cátia Reis partilha connosco um percurso que “não foi nada linear”, mas com a vantagem acrescida da “maturidade e experiência de vida”, denota. Afirma estar ainda no início de uma futura, que cremos promissora, carreira científica, demorada ligeiramente pelas circunstâncias e objetivos de vida que a própria estabeleceu. “Tive de trabalhar e estudar ao mesmo tempo e fui mãe, algo que sempre quis ser. Mas agora tenho duas filhas já crescidas, com 11 e 14 anos, que percebem que esta é a minha profissão e até acham piada em ir de vez em quando ao estrangeiro”.

Porque diz que ainda tem muito que aprender, “aliás isso irá acontecer até ao fim da minha carreira e essa é mesmo uma das melhores coisas da investigação”, o futuro passa por continuar a investigar o sono. “Gostaria de aproveitar todas as parcerias e contactos que tenho vindo a estabelecer nestes últimos anos e contribuir para o desenvolvimento desta área de conhecimento em Portugal”, revela Cátia, cujo percurso formativo passou também pela Europa e EUA.

A investigadora reconhece que se vivem tempos difíceis em Portugal e no Mundo, mas desistir não é opção, e acredita que é na tentativa e na experiência que abrimos espaço para a oportunidade de algo mais grandioso.

 

Sofia Tavares
Equipa Editorial

 

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