As iluminações de Natal de Lisboa 2009, distribuídas por 39 ruas da Baixa da cidade de Lisboa, foram acesas na passada sexta-feira 20 Novembro, sem as contrapartidas publicitárias que causaram polémica no ano passado. Elas são compostas por 2,3 milhões de lâmpadas de baixo consumo, são interactivas e custaram cerca de 1 milhão de euros, um custo inferior ao de 2008.
O vereador do Espaço Público, José Sá Fernandes, reconheceu à agência Lusa que a iluminação do Natal de 2008, paga por empresas que ocuparam com publicidade espaços como o Marquês de Pombal, «foi péssima», pelo que, este ano, a iluminação de Natal não teve contrapartidas publicitárias, já que as propostas recebidas pecavam por excesso em termos de ocupação de espaço publicitário.
No Largo Camões está instalado um coração luminoso, com um desenho inspirado na filigrana da iluminação, e interactivo, ligado a uma estrutura com botões que, quando premidos, alteram-lhe a cor e os desenhos.
O consórcio vencedor, JCDecaux e Castros, foi o escolhido para o Natal de 2009, em resposta ao concurso público aberto pela Câmara Municipal de Lisboa. Anita Martins, directora-geral da JCDecaux, líder mundial no segmento da publicidade exterior, referiu, em entrevista à revista “Meios & Publicidade” que, “No ano passado as iluminações foram contestadas pela população, coisa que nos anos anteriores nunca tinha acontecido.” Por seu lado, a empresa Os Castros, trabalha não só em Portugal, como lá fora, onde ilumina, por exemplo, a Oxford Street, em Londres.
Para este projecto foi necessária uma verba bastante inferior à do ano passado que, recorde-se, se situou entre os 2,5 e os 3 milhões de euros.
As iluminações partem de um centro localizado no Chiado que funciona como a base das restantes iluminações. As luzes da cidade de Lisboa estarão acesas até dia 6 de Janeiro, Dia de Reis.
Carlos André
Equipa Editorial
carlos.andre@campus.ul.pt
O vereador do Espaço Público, José Sá Fernandes, reconheceu à agência Lusa que a iluminação do Natal de 2008, paga por empresas que ocuparam com publicidade espaços como o Marquês de Pombal, «foi péssima», pelo que, este ano, a iluminação de Natal não teve contrapartidas publicitárias, já que as propostas recebidas pecavam por excesso em termos de ocupação de espaço publicitário.
No Largo Camões está instalado um coração luminoso, com um desenho inspirado na filigrana da iluminação, e interactivo, ligado a uma estrutura com botões que, quando premidos, alteram-lhe a cor e os desenhos.
O consórcio vencedor, JCDecaux e Castros, foi o escolhido para o Natal de 2009, em resposta ao concurso público aberto pela Câmara Municipal de Lisboa. Anita Martins, directora-geral da JCDecaux, líder mundial no segmento da publicidade exterior, referiu, em entrevista à revista “Meios & Publicidade” que, “No ano passado as iluminações foram contestadas pela população, coisa que nos anos anteriores nunca tinha acontecido.” Por seu lado, a empresa Os Castros, trabalha não só em Portugal, como lá fora, onde ilumina, por exemplo, a Oxford Street, em Londres.
Para este projecto foi necessária uma verba bastante inferior à do ano passado que, recorde-se, se situou entre os 2,5 e os 3 milhões de euros.
As iluminações partem de um centro localizado no Chiado que funciona como a base das restantes iluminações. As luzes da cidade de Lisboa estarão acesas até dia 6 de Janeiro, Dia de Reis.
Carlos André
Equipa Editorial
carlos.andre@campus.ul.pt
