Professores da FMUL colaboram em artigo de opinião no “Público”
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montagem com dois homens e uma mulher

 

A resposta à doença que está a condicionar a vida de todos assenta, na opinião de Francisco Antunes, Rui Tato Marinho e Isabel de Santiago, em “quatro pilares principais”. “Identificação dos contactos com os casos de COVID-19; proibição de viajar e de deslocações desnecessárias; distanciamento social; e testes de diagnóstico”. Os Professores partilharam a opinião no jornal “Público”, salientando que a propagação silenciosa da doença por parte dos assintomáticos é determinante para o crescimento da pandemia em países como Espanha, Itália e Estados Unidos, onde é aplicado o uso restrito de testes.

O Professor Catedrático Jubilado, Francisco Antunes, tem sido presença assídua na imprensa, contribuindo de forma relevante para o esclarecimento público da doença provocada pela nova estirpe do Coronavírus, SARS-CoV-2.

Na qualidade de Diretor do Serviço de Doenças Infecciosas do CHULN-HSM e Diretor da Clínica Universitária de Doenças Infecciosas da FMUL durante 20 anos, Francisco Antunes domina este tema de forma exímia, tal como Rui Tato Marinho, Diretor do Serviço de Gastrenterologia e Hepatologia no Hospital de Santa Maria, e Professor Associado com Agregação e elemento integrante do Conselho Pedagógico da FMUL, defendendo que “para que o distanciamento social tenha sucesso pleno, deve ser acompanhado por um critério mais alargado do rastreio (por testagem), por forma a que todos os casos sejam diagnosticados rapidamente, para que sejam isolados, em tratamento domiciliário ou hospitalar, se necessário”. Não há dúvidas de que é imperativo “testar, testar, testar”. “Para isso é necessário comunicar e informar, com urgência a população”, referem.

Isabel de Santiago é Professora Convidada, em Comunicação em Saúde, na FMUL e Investigadora no Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública (IMP&SP), partilha da opinião de que os testes de diagnóstico rápido, que vão sendo disponibilizados cada vez em maior número, devem ser validados por parte das autoridades sanitárias, a fim de garantir a melhor qualidade de testagem.

 

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