Pela nossa segurança
As mulheres e a segurança e saúde no trabalho
Conhecer e ter em conta as diferenças entre o homem e a mulher no mundo do trabalho, desde o próprio direito a um emprego com direitos, às condições materiais no exercício das mais diversas funções, ou às questões que se relacionam com a parentalidade, é uma das formas de combater a discriminação.
Nas últimas décadas, apesar dos muitos progressos registados neste domínio, nomeadamente no acesso à parentalidade com direitos, ou na melhoria das condições físicas / materiais de exercício das funções de cada trabalhador, continua a existir, para todos os efeitos, discriminação em função do sexo, o que constitui um incumprimento da Constituição da República Portuguesa. Há ainda muito por fazer, seja na melhoria das condições de trabalho tendo em conta as especificidades, biológicas e outras, da mulher.
No artigo deste mês, gostaríamos de partilhar consigo informação que é importante conhecermos, proveniente da EU-OSHA (Agência Europeia para a Saúde e Segurança no Trabalho).
Agência Europeia para a Saúde e Segurança no Trabalho
É a agência de informação da União Europeia para matérias de segurança e saúde no trabalho. Contribui para o Quadro estratégico da UE para a saúde e segurança no trabalho 2014-2020 e outros programas e estratégias relevantes, como a Europa 2020.
As mulheres e a segurança e saúde no trabalho
A problemática do género na segurança e saúde no trabalho - síntese de um relatório da agência
Novos riscos emergentes para a segurança e saúde no trabalho
Numa outra vertente, chamando a atenção para os problemas que a igualdade de género no trabalho coloca no plano estritamente político, recomendamos também que leia a Intervenção de Fátima Messias, Conselho Nacional da CGTP-IN:
As mulheres trabalhadoras, o direito ao trabalho com direitos e a igualdade
A Comissão para a Saúde e Segurança no Trabalho na FMUL
Nas últimas décadas, apesar dos muitos progressos registados neste domínio, nomeadamente no acesso à parentalidade com direitos, ou na melhoria das condições físicas / materiais de exercício das funções de cada trabalhador, continua a existir, para todos os efeitos, discriminação em função do sexo, o que constitui um incumprimento da Constituição da República Portuguesa. Há ainda muito por fazer, seja na melhoria das condições de trabalho tendo em conta as especificidades, biológicas e outras, da mulher.
No artigo deste mês, gostaríamos de partilhar consigo informação que é importante conhecermos, proveniente da EU-OSHA (Agência Europeia para a Saúde e Segurança no Trabalho).
Agência Europeia para a Saúde e Segurança no Trabalho
É a agência de informação da União Europeia para matérias de segurança e saúde no trabalho. Contribui para o Quadro estratégico da UE para a saúde e segurança no trabalho 2014-2020 e outros programas e estratégias relevantes, como a Europa 2020.
As mulheres e a segurança e saúde no trabalho
A problemática do género na segurança e saúde no trabalho - síntese de um relatório da agência
Novos riscos emergentes para a segurança e saúde no trabalho
Numa outra vertente, chamando a atenção para os problemas que a igualdade de género no trabalho coloca no plano estritamente político, recomendamos também que leia a Intervenção de Fátima Messias, Conselho Nacional da CGTP-IN:
As mulheres trabalhadoras, o direito ao trabalho com direitos e a igualdade
A Comissão para a Saúde e Segurança no Trabalho na FMUL