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Humor em Medicina
No dia 5 de Janeiro, a Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, marcou o início do seu Ciclo de Palestras com uma sessão sobre “Humor em Medicina”. Marcaram presença os ilustres convidados, Professor Doutor António Vaz Carneiro, Dra. Beatriz Quintella (Operação Nariz Vermelho) e o comediante Ricardo Araújo Pereira.
Posteriormente, a Dra. Beatriz Quintella, Presidente da Operação Nariz Vermelho, tomou a palavra para explicar o que é ser médico-palhaço, num quiz interactivo, com direito a pastilhas Gorila e a transplantes de nariz, porque afinal “ser palhaço é uma forma de ver o mundo”.
O último orador a subir ao palco foi o comediante Ricardo Araújo Pereira, que na sua condição de filho de um hipocondríaco e de assíduo participante em campanhas de instituições como o IPO, nos brindou com o seu testemunho. Segundo o mesmo, o segredo do humor é simples e reside na consciencialização da morte, uma vez que “quanto mais cedo nos apercebemos da sua existência mais nos divertimos com a vida”.
Numa segunda parte, houve tempo para uma afável conversa de sofá, em que se foram delineando os limites e os meios de associação do humor à prática médica, humanizando-a. A conclusão final foi simples: se é verdade que o humor não cura, é unânime que melhora imenso a qualidade de vida e, assim sendo, rir é mesmo o melhor remédio.
Mariana Morgado
AEFML
geral@aefml.pt
O primeiro prelector, o Professor Doutor António Vaz Carneiro, no seu conhecido tom jocoso, apresentou um conjunto de estudos científicos sobre os temas mais absurdos, como por exemplo, “Como decidir a sua especialidade com base no modo de parquear o carro”.
Posteriormente, a Dra. Beatriz Quintella, Presidente da Operação Nariz Vermelho, tomou a palavra para explicar o que é ser médico-palhaço, num quiz interactivo, com direito a pastilhas Gorila e a transplantes de nariz, porque afinal “ser palhaço é uma forma de ver o mundo”.
O último orador a subir ao palco foi o comediante Ricardo Araújo Pereira, que na sua condição de filho de um hipocondríaco e de assíduo participante em campanhas de instituições como o IPO, nos brindou com o seu testemunho. Segundo o mesmo, o segredo do humor é simples e reside na consciencialização da morte, uma vez que “quanto mais cedo nos apercebemos da sua existência mais nos divertimos com a vida”.
Numa segunda parte, houve tempo para uma afável conversa de sofá, em que se foram delineando os limites e os meios de associação do humor à prática médica, humanizando-a. A conclusão final foi simples: se é verdade que o humor não cura, é unânime que melhora imenso a qualidade de vida e, assim sendo, rir é mesmo o melhor remédio.
Mariana Morgado
AEFML
geral@aefml.pt