Seguramente não conseguimos juntar todos aqueles que durante anos contribuíram para, mês a mês, ter conteúdo feito, novas ideias e sempre o olhar atento ao que se passava na Faculdade.
Grupo que se ia envolvendo de coração, a verdade é que todos acumulavam funções, fazendo a newsletter no intervalo de um tempo que não lhes chegava para tudo. Geriram-na com orgulho, afinco e um envolvimento tal, que logo no primeiro ano de vida ganharam o Grand Prix – Excellence in Communication, concorrendo à categoria de webletter, numa parceria entre a FMUL e a SPIRITUC.
Sabia-se que após o fervilhar das ideias iniciais, tornadas então de forma palpável e concreta, o difícil seria manter o fôlego, persistindo ao cansaço de ideias que se iam esgotando, ou o tempo de trabalho menos disponível, ou porque algumas pessoas acabavam por largar o projeto na necessidade de fazerem cumprir as suas metas profissionais obrigatórias. Mas a newsletter continuou e soma 11 anos de vida, em 100 edições.
Momentos houve em que a equipa era maior, outros também que se reduziu a tão poucas pessoas que quase esvaziou, como um coração que começa a bater baixinho. Essa talvez tenha sido das fases mais duras de uma newsletter sedimentada, mas cuja gestora de conteúdos se ausentava por licença de maternidade. Mas ficaram sempre os poucos a agarrá-la, sem desistir, por brio pessoal, talvez por se querer honrar o tanto já feito. E a todas as mudanças de estações a newsletter foi assistindo, umas vezes mais pujante, outras mais leve, como pena a balançar no ar, mas manteve-se apenas e só da perseverança de muitos que lhe foram dando atenção ao longo destas 100 edições.
Tentámos fazer a justa homenagem a todos esses que permitiram que chegássemos ao dia de hoje. Alguns já fora da Faculdade de Medicina, a maioria ainda presente e a sua primeira grande criadora que já partiu.
Ficam os testemunhos de alguns dos grandes responsáveis por chegarmos aqui.
A todos e sem exceção obrigada pelo projeto que nos deixaram em mãos.
Sofia Cruz (fez parte da equipa que desenhou, montou e apresentou ao diretor a news@fmul e acompanhou a implementação do projeto e as suas edições, fazendo parte da equipa editorial até à sua saída em 2010, atualmente está na Área da Comunicação da Reitoria).
Em 2007 criámos uma newsletter interna, uma coisa de funcionários para funcionários, nada institucional e completamente horizontal, mas que chegou a ter algum impacto. A direção da altura teve a visão de nos chamar a todos e dizer: “já que estão a fazer uma newsletter interna por vossa conta, então que o façam em condições, que invistam o vosso esforço e que transformem esse boletim numa newsletter para a Faculdade de Medicina”. E foi assim constituído um grupo de trabalho multidisciplinar que se ocupou em desenhar não só o conceito editorial, gráfico e de branding, mas, também, na definição daquela que haveria de ser a equipa editorial, dos seus fluxos de informação e de validação de conteúdo e, ainda, da avaliação e da comunicação da newsletter.
Para mim, foi uma das melhores experiências de trabalho de sempre, pela componente de grupo que envolveu, pelo cuidado meticuloso no desenho de todo o projeto e no qual nada, mas mesmo nada, foi deixado ao acaso. E foi sempre uma estrutura muito horizontal, muito democrática na forma como reuniu contributos e visões diferentes para chegar a consensos, como ultrapassou desafios e como se constituiu num órgão de comunicação de referência, tendo mesmo ganho o prémio de 2009 da Associação Portuguesa de Comunicação de Empresas.
Tenho muito orgulho em ter contribuído para a implementação deste projeto e de ter feito parte da equipa News@FMUL.
Sónia Barroso (fez parte do projeto fundador e esteve na equipa 6 anos, elemento integrante do GAPIC coordena a área do Planeamento e Qualidade)
Era uma vez a news@fmul...
Estávamos no ano de 2009 quando me foi lançado o convite para integrar, num primeiro momento, a equipa de projeto da newsletter e, posteriormente, a equipa editorial. Não sendo a área da comunicação a minha formação, aceitei o desafio confiante, pois acredito que “O impossível é quase sempre aquilo que nunca se tentou”.
Foram 6 anos de aprendizagem, de trabalho de equipa, de angústias, alegrias e conquistas.
Recordo as reuniões longas e agitadas da equipa editorial para planificar as edições, o stress e a corrida contra o tempo na revisão final para o fecho de cada edição e a sensação de dever cumprido aquando da sua publicação.
A meio do percurso houve a necessidade de perceber se estávamos no caminho certo e a ir ao encontro das expectativas do público-alvo. Aí, tive a oportunidade de trazer para a newsletter a minha área de formação e contribuir dentro do possível com os meus conhecimentos, dedicando-me ao desenho e tratamento de questionários aplicados aos leitores, à elaboração e publicação mensal do “Barómetro news@fmul” e à produção de relatórios de avaliação da newsletter.
Tudo na vida tem o seu ciclo e, em 2015, decidi sair da equipa editorial, pois havia novos desafios para abraçar. Não foi um “adeus”, mas um “até já”, continuando a colaborar de forma voluntária ou sempre que me é solicitado, pois afinal a newsletter é de todos nós!
Ana Raquel Moreira (gestora de informação durante 8 anos, trabalha na Área dos Eventos e Relações Públicas)
Fiz parte deste projeto dez anos e foi bastante desafiante, confesso.
Éramos dez na primeira equipa editorial. A Antónia, a Sofia, a Rute, a Dolores, a Sónia, a Susana, a Márcia, o Rui e a saudosa Helena. Foi-nos proposto o desafio de conseguir por em prática a idealização da News@FMUL, newsletter da Faculdade, pensada por uma “equipa de projeto”.
Pusemos mãos à obra e, no nosso amadorismo, conseguimos produzir dezenas de edições. Ao longo destes anos, entraram elementos novos, foram saído outros tantos, mas o importante era avançar, construir, publicar e apresentar a nossa instituição todos os meses.
Entre artigos, entrevistas, artigos de opinião, artigos científicos, foi um trabalho árduo mas sempre estimulante porque fazia-nos pensar, sair da nossa zona de conforto e tornarmo-nos editores.
Foi gratificante, fez-me crescer e fez-me conhecer melhor a minha Faculdade, os meus professores, os meus alunos e os meus colegas de trabalho, e principalmente ver um projeto nascer e crescer!
O melhor deste tempo e o melhor de tudo? As pessoas com quem trabalhei, o trabalho em equipa, o esforço conjunto para irmos ao encontro das expetativas da Direção, que depositou em nós muita confiança. Afinal, ninguém era de comunicação nem nunca tinha participado numa equipa editorial sequer e estávamos a construir a “Newsletter Institucional da Faculdade”. Conhecimentos teóricos? Nenhum de nós tinha, mas conhecíamos muito bem a nossa escola, os nossos professores, os nossos alunos, os nossos colegas e isso permitia-nos conseguir o quase impossível quando tínhamos tantas outras funções a desempenhar no nosso dia-a-dia.
E… chegámos aqui!
Parabéns à Newsletter pela 100ª edição, parabéns aos que já lhe pertenceram e aos que ainda lhe pertencem.
Para mim será sempre a news@fmul, pensada pela Helena e que foi, um dia, proposta ao Dr. David Xavier.
André Rodrigues (escreveu ativamente durante 10 anos, mas ainda hoje é o responsável por algumas rúbricas, trabalha na Biblioteca)
Tempos únicos
Lembro-me bem de, logo nas primeiras semanas de uma colaboração com a Equipa Editorial da Newsletter que viria a estender-se por dez anos, ter constatado algo que hoje é óbvio: numa instituição como a FMUL, com tantos profissionais com um trabalho tão diversificado, partilhando o espaço com o maior hospital universitário do país, estamos todos simultaneamente perto e, no entanto, tão longe uns dos outros.
Perto fisicamente, mas longe porque, com a acumulação de funções e tarefas, podemos ficar semanas ou mesmo meses sem nos cruzarmos ou falarmos com muitos dos nossos colegas, sem saber o que fazem, desconhecendo que projetos têm em mãos, pelo menos até conhecermos o resutado final.
Ora justamente a participção na Newsletter da FMUL obrigou-me a alargar a minha perspetiva. Quando nos propusemos dar a conhecer a quem nos lia cada uma das nossas clínicas universitárias, os departamentos, os laboratórios, os nossos colegas, os professores, os alunos, tive de ultrapassar alguma timidez para ir ter com as pessoas, para as conhecer, para conhecer o seu trabalho e o dar a conhecer a outros.
Lembro-me em particular de uma edição sobre o Instituto de Anatomia: a entrevista ao Prof. Gonçalves Ferreira, a história de um dos mais notáveis e mais antigos institutos de anatomia no nosso país – não mais voltaria a olhar para um teatro anatómico da mesma forma -, que me fez pesquisar para perceber a importância de que se reveste o estudo da anatomia humana, mesmo para áreas que aparentemente nada têm que ver com as ciências médicas, como a evolução dos equipamentos de segurança dos automóveis ou nos aviões, a indústria do vestuário e da moda, do armamento, etc.
Claro que vejo sempre com atenção cada nova edição e é bastante claro que essa preocupação continua bem presente – nomeadamente em rubricas como Do Lado de Cá. Não se trata de mera curiosidade. São as pessoas que fazem as instituições e, no caso da FMUL, a Faculdade de Medicina que mais médicos formou em Portugal, não é demais sublinhar a importância de sabermos quem somos e o que fazemos. Ainda hoje acredito que, neste âmbito, em boa parte das organizações de grande dimensão na Administração Pública, como aliás no mundo empresarial, há um longo caminho a percorrer.
Para terminar, espero que a Newsletter possa continuar a refletir o que acontece na FMUL, bem como as nossas múltiplas ligações à sociedade civil. Não poderia deixar de ser assim. A título de exemplo, há poucos dias, a primeira frase de um artigo de opinião do Prof. Fausto Pinto, Director da FMUL, no Público, levava-nos a refletir, em contexto, sobre quão únicos são os tempos que agora vivemos, simultaneamente pondo em evidência a necessidade de ouvir os especialistas – exatamente o contrário do que fazemos de cada vez que damos crédito ou partilhamos uma notícia falsa nas redes sociais.
Escrevia o Professor: «Vivemos tempos únicos, em que subitamente, aquilo que era adquirido como conquistado, ou seja, a contenção das grandes pandemias que assolaram o mundo, há um século, foi deitado por terra com a crise resultante da pandemia pelo coronavírus covid-19.»
Nestes tempos únicos, em que temos de permanecer longe uns dos outros, é talvez mais importante que nunca que a Newsletter da FMUL possa continuar a cumprir a missão que se propôs desde os seus primeiros dias, para o que desejo a todos os colegas da Equipa Editorial o maior sucesso.
Pedro Marçal (integrou a fase inicial e assume chefias na Área Académica)
Participei na primeira newsletter (chamava-se mesmo “newsletter”, não era a “news@fmul”), já se passaram tantos anos e a minha participação foi tão reduzida que temo não ter muito para dizer. A newsletter na FMUL foi uma iniciativa da Helena Cabeleira, esta nossa saudosa colega propôs a ideia ao David Xavier (Secretário da FMUL). O David acolheu com entusiasmo esta iniciativa e criou um grupo de trabalho para corporizar este projeto.
É importante referir que nessa altura todas as organizações públicas e privadas tinham, ou queriam ter, a sua newsletter.
A ideia do David era criar um bloco de notícias periódico direcionado “para dentro”, para os colaboradores não docentes, constituído por temas e informações que de alguma forma fossem representativas dos nossos colegas.
De acordo com as ideias que em conjunto íamos definindo, o meu contributo era maioritariamente traduzir alguns indicadores sociodemográficos dos colaboradores não docentes. Estes são alguns exemplos (Distrito/país de proveniência; Mês de aniversário, Distribuição por faixa etária).
Um dado curioso sobre o mês de “Aniversário”, o David ficou a saber a razão de um fenómeno que o intrigava, muita gente faltava durante o mês de março. Esse era o mês que concentrava mais aniversários dos nossos colegas!
A minha participação foi breve, uma vez que na altura colaborava com a Reitoria da UL num projeto de avaliação externa promovido pela European University Association e 50% da minha atividade era desenvolvida fisicamente na UL e naturalmente por muito boa vontade que tinha em colaborar, não tinha disponibilidade para continuar, por isso tive de abandonar a minha colaboração.
O meu contributo para a notícia não é muito relevante, da mesma forma que a minha participação na newsletter também não o foi, de qualquer forma ficam com essas informações em anexo que fui buscar ao baú.
Lara Ponte (colaborou 3 anos na Newsletter e trabalha na Área Pedagógica)
Foi com grande surpresa que recebi o convite para integrar a equipa da newsletter da FMUL em 2011, projeto que já admirava por achar que se distinguia de outros pela sua originalidade.
As rúbricas, os temas abordados que não se restringiam a temas relacionados com a Ciência, Medicina, Ensino…
Um pouco reticente em aceitar o convite devido à falta de tempo, com receio de não conseguir dar resposta à altura, mas com grande vontade de integrar o que alguns intitulavam de “a equipa maravilha”, não me fez refletir muito e na altura “atirei-me de cabeça” e que bem que fiz…
Em 20 anos que tenho de FMUL, foi talvez um dos projetos em que mais gostei de participar, pelos desafios constantes, mas principalmente por algo que preso muito, a camaradagem, o espírito de entreajuda “estou mais liberta agora, não te preocupes, deixa que eu trato disso…”.
As reuniões… ai as reuniões… que bom era ir a reuniões da News, trocávamos ideias, algumas hilariantes, riamos muito, por vezes divagávamos, mas acima de tudo produzíamos e produzíamos bem, por muito que achássemos que desta vez não ia correr tão bem, o resultado era sempre bom.
O problema de falta de tempo começou a ser cada vez maior, comecei a sentir que estava a falhar cada vez mais com as minhas obrigações e principalmente com os meus colegas o que me levou a tomar a decisão de parar em 2014.
Ficou o sentido de “missão cumprida”, aprendizagem e amizades que pretendo preservar por muitos e longos anos.
Parabéns ao que a newsletter representou e continua a representar na FMUL e principalmente parabéns a todos os que dela fizeram parte ao longo destas 100 Edições.
Miguel Andrade (colaborou durante 6 anos na Newsletter, é da Área dos Polos Administrativos, trabalha no Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública)
Caso não estivesse condicionado pela crónica e quase permanente sobrecarga de trabalho, a qual decididamente caraterizará o quotidiano de muitos dos que lerão as linhas que se seguem… e seguramente ainda estaria em funções na equipa que produz a Newsletter da FMUL.
Porém, uma missão destas não se compadece apenas com arrebatamento, com entusiasmo e com motivação.
Ainda que os processos hoje sejam diferentes e muito se tenha evoluído para melhor e em pouco tempo, a paixão deixou de conseguiu atenuar um crescendo de sentimentos antagónicos que iam germinando no meu espírito, nomeadamente aquela falsa mas castigadora sensação de que não estamos a dar o nosso melhor porque há trabalho da nossa responsabilidade em atraso a comprometer a data prevista para a edição seguinte. Nessas circunstâncias cai muito facilmente por terra qualquer impulso edílico que nos levou a aceitar o convite inicial, generosamente perpetrado por colegas que confiaram na nossa capacidade para ajudarmos a equipa.
Ainda cheguei a participar em jornais de parede e sou da época em que as newsletters se chamavam, na realidade, boletins informativos, mesmos as versões eletrónicas, pelo que o deslumbramento de que fui acometido estava longe de ser pela novidade, tendo-me sido extremamente simples e descomplicado participar tanto no processo de produção como através de alguns (raríssimos) contributos criativos, com aquela irreverência de quem não foi convidado para essa função, mas que tem apetência natural para a experimentação e para a descoberta.
A certa altura tornou-se demasiado óbvio que o nosso trabalho amadorístico não era sustentável, sobretudo à luz dos mais recentes sinais da evolução deste meio de comunicação na altura, pelo que muito sinceramente vos confesso que fui ficando enquanto me foi sendo exequível, essencialmente para poder aproveitar ao máximo a oportunidade que me havia sido proporcionada, antes que começassem a chegar os primeiros colegas especializados, razão pela qual tentei vivenciar quase todas as tarefas que contribuem para o produto final.
Ainda que sempre consciente da realidade institucional em que nos encontrávamos, nem sempre estive de acordo com a maioria dos colegas de equipa ou mesmo com a trajetória ou evolução do nosso trabalho, mas aceitei continuamente, com espírito democrático e pluralista, as decisões que, mesmo em sentido contrário aos meus ideais e propostas, fizeram da nossa Newsletter da FMUL aquilo que ela é e da qual continuo a orgulhar-me.
O tempo, essa eterna e fonte de sabedoria, iria proporcionar-me as ferramentas necessárias para mudar algumas das minhas convicções mas similarmente para reforçar o valor e a atualidade de muitas das minhas sugestões, na altura não aceites pelas maiorias.
Se me questionassem sobre se voltava a repetir tudo, mesmo sabendo antecipadamente o desfecho, a reposta seria claramente que sim.
Valeu muito a pena abraçar um projeto apaixonante e trabalhar com pessoas muito interessantes de conhecer e de privar na ótica profissional.
Dessa nossa coeva angústia causada por estatísticas que nos revelavam um reduzido número de acessos, concebi o hábito de me tornar um fiel e assíduo leitor, uma vez do lado de cá.
Confesso que não estou mesmo nada arrependido de continuar a ser, ainda hoje, um leal seguidor da obra dos meus colegas mais jovens.
Ana Cristina Mota (colaborou durante 5 anos na newsletter e está atualmente na Biblioteca)
Recordo como se fosse hoje a minha primeira reunião da Newsletter, a 25 de junho de 2014. Foi este o momento que marcou o início da minha participação neste meio de informação e comunicação que nos permite, mesmo longe, estar perto dos nossos leitores e de toda a comunidade da FMUL. Fui, desde logo, calorosamente acolhida por toda a equipa. O convívio e vivências com todos permitiu-me, não só conhecer novos colegas, como permitiu igualmente aprender com os mesmos e conhecer melhor outros.
Foi sempre extraordinária a dedicação e esforço de todos os que colaboraram e colaboram com a Newsletter. Tendo em conta que todos assumíamos outras funções inerentes à nossa atividade profissional, é de louvar o contributo e compromisso de todos em juntar os esforços necessários para dar vida a este projeto. Ficar-me-á sempre gravado na memória o empenho de todos, desde a marcação das nossas reuniões, às centenas de emails trocados com vista a decidir o que sairia na próxima edição, a distribuição de tarefas, as revisões de artigos, etc. – tudo para proporcionar a melhor qualidade possível desta Newsletter que é de todos nós.
Este foi um projeto que deu luta, mas com sabor a satisfação a cada nova edição que saía. Sempre foi nosso objetivo proporcionar o melhor conteúdo e na melhor qualidade possível, de forma a dar continuidade a um projeto tão importante, a cativar os novos leitores e a atrair aqueles que já se tinham tornado nossos leitores assíduos. Permitiu-me conhecer melhor a nossa comunidade FMUL, mas também outros colegas que, regularmente, me passavam despercebidos.
Aproveito para deixar aqui o meu agradecimento pessoal a todos os que me receberam de braços abertos neste projeto e, simultaneamente, felicitar e desejar muito sucesso à equipa editorial. Que continuem a surpreender-nos!
Joana Sousa
Equipa Editorial