Haverá cura para a morte súbita?
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Uma das doenças responsáveis pela morte súbita em atletas – como a que vitimou Fehér – parte de um erro genético e não tem cura. A investigadora e Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL), Maria Carmo-Fonseca, está a desenvolver um tratamento. A doença é rara, cardiomiopatia hipertrófica, uma doença hereditária do coração, mas já todos ouvimos falar sobre ela, como foi o caso do jogador do Benfica, Miklos Fehér que caiu inanimado no relvado, em 2004.


A cardiomiopatia hipertrófica é uma doença genética e isso tem levado muitas instituições desportivas internacionais a solicitarem testes aos seus jogadores. Mas sabe-se que os testes genéticos de diagnóstico são incapazes de identificar entre 30% a 60% das pessoas com mutações. Além disso, há um problema maior: mesmo que haja um diagnóstico, não há uma cura.


A Professora Carmo-Fonseca revela que, “o grande desafio é encontrar um tratamento. Há alguns que controlam os sintomas, mas nenhum é dirigido à causa da doença”.


Leia a reportagem na íntegra, aqui.