Todos os meses, na última quinta feira de cada mês, o Centro Cardiovascular da Universidade de Lisboa, centro de investigação da FMUL, tem uma reunião científica, na qual os investigadores partilham resultados e projetos.

As reuniões, transformadas em encontros por meio de videoconferência em virtude da pandemia, sofreram também um ajuste na designação que, antes da Covid-19, intitulavam-se “Cardiovascular Lunch Break”.

Finda a reunião, e depois de discutidos todos os temas, ideias e projetos, tinha habitualmente lugar um almoço de grupo, marcado por um momento de grande descontração, partilha e convívio. Mas a pandemia impôs forçosamente uma alteração de planos e o tradicional almoço deu lugar a um momento que se pretende, igualmente, descontraído e ao mesmo tempo com uma vertente lúdica. “Ao pensarmos como poderíamos finalizar as nossas reuniões, decidimos intitulá-las Cardiovascular Creative Break e, em cada mês, terminamos as reuniões com um momento diferente dedicado à música, pintura, escultura, relaxamento etc.”, explica a Professora Susana Constantino.

E para marcar o fim da reunião da passada quinta-feira, dia 30 de julho, foi divulgado o trabalho da Associação Coro e Orquestra Médicos de Lisboa com a apresentação, em vídeo, de algumas atuações que pode ver também aqui.

Uma iniciativa que permitiu, assim, “dar visibilidade à associação ao mundo médico, para além do mundo estudantil”, estando abertas as inscrições a profissionais de Medicina, tanto na vertente de membro executante como de sócio apoiante.

A Associação Coro e Orquestra Médicos de Lisboa foi fundada em 2019 e resultou da união de dois projetos (Coro Médico de Lisboa e Orquestra Médica de Lisboa) que têm vindo a crescer de forma significativa desde 2014, tendo “na génese da sua formação a intenção de criar um espaço onde estudantes de Medicina e médicos possam prosseguir o seu amor e dedicação à música para lá da sua profissão”.