Nota máxima para os profissionais de saúde no combate à COVID-19
Share

gráficos

 

Os resultados da sondagem realizada pela Intercampus, entre 9 e 13 de Junho para o Jornal de Negócios e Correio da Manhã, revelam que a esmagadora maioria dos portugueses inquiridos considera que os profissionais de saúde foram quem esteve melhor no combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.

Os participantes na sondagem optaram entre o leque de respostas que incluía “bem”, “menos bem”, “muito bem” ou “não sabe/não responde” para avaliar a resposta dos grupos e individualidades com maior influência no controlo e gestão da pandemia, nomeadamente os profissionais de saúde, SNS (Serviço Nacional de Saúde), Presidente da República, Primeiro-Ministro, Ministra da Saúde e Direção-Geral da Saúde (DGS).

Do total de inquiridos, e em relação aos profissionais de saúde, grupo no qual se incluem médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde, “77% deram a classificação máxima e 21% escolheram “bem”, o que perfaz um total de 98% de avaliações positivas. Os profissionais de saúde foram, aliás, os únicos a merecer a nota máxima de forma tão expressiva”, destaca a Ordem dos Médicos na sua página oficial.

O segundo lugar do pódio coube ao SNS, seguido de António Costa que ocupou a terceira posição na sondagem. O Presidente da República, por sua vez, assumiu o quarto lugar, ao qual sucedeu a Ministra da Saúde, Marta Temido. Por fim, os portugueses elegeram a DGS para último lugar, com um total de 65% de avaliações positivas.

Avança, ainda, o Jornal de Negócios que 86,7% dos inquiridos entende que “o país respondeu bem à crise sanitária da covid-19”. “Apenas 11,1% pensam o contrário, com 2,1% a não responderem”.