Mais e Melhor
Campanha de Colheita de Sangue e Registo de Dadores de Medula Óssea
No passado dia 6 de Maio de 2014, teve lugar mais uma campanha de Colheita de Sangue e Registo de Dadores de Medula Óssea, no Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública.
Esta última campanha constituiu mais uma colaboração entre o projecto de responsabilidade social da FMUL – Faculdade de Ajudar e o Instituto Português do Sangue e da Transplantação.
Dar sangue pode ser um gesto que contribui para salvar vidas. Desde que a idade do dador seja igual ou superior a 18 anos e igual ou inferior a 65 anos, para doar sangue basta escolher o momento considerado mais oportuno e, nestas ocasiões, em que a colheita se realiza no nosso local de trabalho/estudo, constituem uma boa oportunidade.
Uma pessoa saudável pode doar sangue várias vezes por ano sem qualquer inconveniente para a respectiva saúde e bem-estar (os homens de 3 em 3 meses; as mulheres de 4 em 4 meses), bastando para tal ter mais de 50 quilos de peso).
Qualquer dúvida pode ser esclarecida junto do respectivo médico assistente. Ainda assim, todo o potencial dador será obrigatoriamente submetido a um exame clínico muito simples, durante o qual o médico do IPST aconselhará a atitude correcta, considerando a saúde e bem-estar do dador.
Como são apenas colhidos cerca de 450 ml de sangue, não é previsível que ocorram perturbações. As proteínas e as células sanguíneas existentes neste volume são rapidamente repostas em circulação pelo organismo.
A título de curiosidade, fica a informação sobre a compatibilidade dos vários grupos sanguíneos, aqui.
Quanto à inscrição de potenciais dadores no Registo Português de Dadores de Medula Óssea, tratou-se de uma oportunidade de contribuir para salvar vidas, pois para muitos doentes o transplante de medula óssea é a única esperança de sobreviverem.
Uma campanha desta natureza envolve sempre uma preparação antecipada para que nada ponha em causa a coordenação entre equipas.
Neste aspecto há que destacar igualmente a colaboração do Núcleo de Instalações e Equipamentos e da Equipa de Segurança no Edifício Egas Moniz.
Ainda que se registe sempre um certo número de potenciais dadores que são recusados no processo de triagem, foi notória a diminuição no número de voluntários, no global significativamente inferior ao que é habitual. Atestou-se um número inferior de alunos (sem dúvida uma percentagem importante do universo de dadores em acções idênticas realizadas anteriormente) e de colaboradores não docentes. No entanto, assinalou-se uma subida no número de dadores entre os investigadores do IMM e mesmo a presença de alguns docentes.
Em Novembro de 2014, o convite por correio electrónico será feito novamente, prevendo que o período de colheita seja mais alargado (2 dias).
Esperamos por si nas próximas campanhas!
Dê sangue. Como diz a campanha, vai ver que não dói nada!
Miguel Andrade e António Santos
Faculdade de Ajudar
faculdadedeajudar@medicina.ulisboa.pt
Esta última campanha constituiu mais uma colaboração entre o projecto de responsabilidade social da FMUL – Faculdade de Ajudar e o Instituto Português do Sangue e da Transplantação.
Dar sangue pode ser um gesto que contribui para salvar vidas. Desde que a idade do dador seja igual ou superior a 18 anos e igual ou inferior a 65 anos, para doar sangue basta escolher o momento considerado mais oportuno e, nestas ocasiões, em que a colheita se realiza no nosso local de trabalho/estudo, constituem uma boa oportunidade.
Uma pessoa saudável pode doar sangue várias vezes por ano sem qualquer inconveniente para a respectiva saúde e bem-estar (os homens de 3 em 3 meses; as mulheres de 4 em 4 meses), bastando para tal ter mais de 50 quilos de peso).
Qualquer dúvida pode ser esclarecida junto do respectivo médico assistente. Ainda assim, todo o potencial dador será obrigatoriamente submetido a um exame clínico muito simples, durante o qual o médico do IPST aconselhará a atitude correcta, considerando a saúde e bem-estar do dador.
Como são apenas colhidos cerca de 450 ml de sangue, não é previsível que ocorram perturbações. As proteínas e as células sanguíneas existentes neste volume são rapidamente repostas em circulação pelo organismo.
A título de curiosidade, fica a informação sobre a compatibilidade dos vários grupos sanguíneos, aqui.
Quanto à inscrição de potenciais dadores no Registo Português de Dadores de Medula Óssea, tratou-se de uma oportunidade de contribuir para salvar vidas, pois para muitos doentes o transplante de medula óssea é a única esperança de sobreviverem.
Uma campanha desta natureza envolve sempre uma preparação antecipada para que nada ponha em causa a coordenação entre equipas.
Neste aspecto há que destacar igualmente a colaboração do Núcleo de Instalações e Equipamentos e da Equipa de Segurança no Edifício Egas Moniz.
Ainda que se registe sempre um certo número de potenciais dadores que são recusados no processo de triagem, foi notória a diminuição no número de voluntários, no global significativamente inferior ao que é habitual. Atestou-se um número inferior de alunos (sem dúvida uma percentagem importante do universo de dadores em acções idênticas realizadas anteriormente) e de colaboradores não docentes. No entanto, assinalou-se uma subida no número de dadores entre os investigadores do IMM e mesmo a presença de alguns docentes.
Em Novembro de 2014, o convite por correio electrónico será feito novamente, prevendo que o período de colheita seja mais alargado (2 dias).
Esperamos por si nas próximas campanhas!
Dê sangue. Como diz a campanha, vai ver que não dói nada!
Miguel Andrade e António Santos
Faculdade de Ajudar
faculdadedeajudar@medicina.ulisboa.pt